El testamento vital como expresión de la autonomía del paciente
Emilia Santana Ramos
págs. 1-25
Antropología y derecho: reflexiones metodológicas sobre el trabajo de campo en áreas de violencia
Juan Cajas
págs. 26-47
Política universitaria y “nivel” de las Universidades españolas e hispanoamericanas: el efecto Dunning-Kruger grupal
Jose Vilchez
págs. 48-73
págs. 74-103
A distribuição desigual do luto e da precariedade: um estudo teórico-crítico sobre a pandemia da COVID-19 no Brasil
Fernando Hoffman, Mayara dos Santos Aimi
págs. 104-145
Elementos do totalitarismo: uma leitura a partir de Tocqueville e Chesterton
Leonardo Delatorre Leite, Gerson Leite de Moraes, Davi Schelotag de Moraes
págs. 146-185
A liturgia das virtudes na ordo iuris acadêmica: ritos e paramentos nas representações de um estamento entre Medievo e Modernidade
Arno Dal Ri
págs. 186-219
O criminoso que denuncia a si mesmo: Nietzsche e a justiça restaurativa
Vinícius Fernandes Ormelesi
págs. 220-241
Abertura da hermenêutica constitucional à interdisciplinaridade: audiência pública como espaço útil e democrático à promoção dos direitos fundamentais
Augusto César Leite de Resende
págs. 242-264
O discurso do minimalismo judicial na ADPF nº412: a construção do silêncio jurídico frente aos direitos das minorias
Luana Rosário, Valdicléa Souza
págs. 266-305
A política econômica dos governos brasileiros no século XXI: do estado social garantidor à tentativa de uma política econômica liberal
Emerson Ademir Borges de Oliveira, Elaine Cristina Sotelo Fachini
págs. 306-330
Maria de Lourdes Araújo, Anara Rebeca Ciscoto Yoshioka, Ivan Dias da Motta
págs. 331-356
Bruno José Queiroz Ceretta
págs. 357-378
Em razão da honra? A memória da exclusão nas faculdade de Direito brasileiras
Andityas Soares de Moura Costa Matos, António Lopes de Almeida
págs. 379-420
A Criança Marginalizada das Primeiras Décadas do Século XX no Discurso dos Salvadores da Criança: Contribuição à História do Direito do Menor no Brasil
Alexander de Castro, Isabela Furlan Rigolin
págs. 421-443
Iniciativas internacionais de proteção aos neurodireitos humanos: transhumanismo ou bioconservadorismo?
Ana Maria Dávila Lopes
págs. 444-465