Educação no Brasil em tempos de neoconservadorismo: desafios e desabafos sobre um futuro próximo!
Ivo Dickmann, Elcio Cecchetti
págs. 7-10
O pensamento decolonial e o ensino de História
Nilton Mullet Pereira, Elison Antonio Paim
págs. 11-15
O que se faz em uma aula de História? Pensar sobre a colonialidade do tempo
Nilton Mullet Pereira
págs. 16-35
Ensino de História e pensamento decolonial em processos de identificação quilombola
Marizete Lucini, Andréia Teixeira dos Santos
págs. 36-52
O improvável na aula de História: sociabilidades, racialidades e modos de estar junto na escola
Carla Beatriz Meinerz, Flávia Eloisa Caimi, Sandra Regina Ferreira de Oliveira
págs. 53-72
Implicação da força do eurocentrismo no currículo de um curso de licenciatura em História: que espaço é reservado à história negra e indígena?
José Bonifácio Alves da Silva
págs. 73-89
Decolonialidade e interculturalidade: pressupostos teórico-metodológicos para a educação das relações étnicorraciais no ensino de História
Elison Antonio Paim, Odair de Souza
págs. 90-112
Pedagogias decoloniais em lócus subalternos: relações étnico-raciais e o ensino de História
Mirianne Santos de Almeida, Ilka Miglio de Mesquita, Valéria Maria Santana Oliveira
págs. 113-133
págs. 134-161
Entre o prescrito e o vivido: O proeja no instituto federal de educação, ciência e tecnologia de goiás - campus de formosa (2010-2015)
Roberta Gama Brito, Gabriel Humberto Muñoz Palafox
págs. 162-181
Reflexões sobre a educação no projeto de aprofundamento do neoliberalismo no Brasil
Marcela de Moraes Agudo, Marília Freitas de Campos Tozoni-Reis, Lucas André Teixeira
págs. 182-206
Junior Cesar Mota, Cláudia da Silva Cousin, Dione Iara Silveira Kitzmann
págs. 207-226
O estado do conhecimento sobre estágio supervisionado nas licenciaturas
Fábio Antonio Gabriel, Ana Lúcia Pereira, Danilo Augusto Ferreira de Jesuz
págs. 227-247
Imprensa no Oeste de Santa Catarina: um discurso em prol da instrução pública para as crianças durante o Estado Novo
Aline Fatima Lazarotto, Silvia Maria Fávero Arendt
págs. 248-266