Acceso usuarios
Las redes sociales son estructuras formadas en Internet que permiten conectar a personas que tienen intereses y objetivos comunes a nivel global. Aunque estas estructuras traen varios beneficios, los adolescentes han estado creando una fuerte conexión con estos, desarrollando trastornos como adicción, depresión y baja autoestima. En vista de ello, este estudio tuvo como objetivo analizar la influencia de las redes sociales en la autoestima de los estudiantes del IFPB-Catolé do Rocha. Para la obtención de los datos se elaboró y aplicó un cuestionario, con adaptaciones a la escala de autoestima elaborada por Morris Rosenberg, señalando que más del sesenta por ciento de los encuestados mostraron baja autoestima relacionada con el uso de las redes sociales.
Social networks are structures formed on the Internet that make it possible to connect people who have common interests and objectives at a global level. Although these structures bring several benefits, adolescents have been creating a strong connection with these, developing disorders such as addiction, depression and low self-esteem. In view of this, this study aimed to analyze the influence of social networks on the self-esteem of IFPB-Catolé do Rocha students. To obtain the data, a questionnaire was prepared and applied, with adaptations to the scale of self-esteem developed by Morris Rosenberg, noting that more than sixty percent of respondents showed low self-esteem related to the use of social networks.
As redes sociais são estruturas formadas na internet que possibilitam a conexão entre pessoas que apresentam interesses e objetivos em comum à nível global. Apesar dessas estruturas trazerem diversos benefícios, os adolescentes vêm criando uma forte ligação com estas, desenvolvendo distúrbios, como dependência, depressão e baixa autoestima. Diante disso, este estudo teve como objetivo analisar a influência das redes sociais na autoestima de estudantes do IFPB-Catolé do Rocha. Para obtenção dos dados, foi elaborado e aplicado um questionário, com adaptações da escala de autoestima desenvolvida por Morris Rosenberg, observando-se que mais de sessenta por cento dos respondentes demonstraram baixa autoestima relacionada com o uso das redes sociais.
