City of Ann Arbor, Estados Unidos
Este artículo utiliza la teoría de la sensemaking y el análisis del marco para examinar cómo el marco de un actor no sistémico para promover la inclusión LGBT, lo que llamaron cambio de código, fue adoptado. Basándose en datos de entrevistas cualitativas generados como parte de un estudio más amplio de métodos mixtos, este artículo examina las posibilidades y limitaciones materiales e ideológicas de los educadores de primaria que implementaron la Ley de Currículo Inclusivo en Illinois (House Bill 246), una ley que promueve la representación LGBT en los libros de texto y currículo de historia. Los hallazgos resaltan cómo el impulso para cambiar de código creó una desconexión entre la política y la práctica percibida, lo que a su vez complicó los esfuerzos organizacionales para transformar la instrucción inclusiva. Como ilustran nuestros análisis, el marco del problema–refractado aquí a través de un agente no sistémico– no solo moldeó a la dirección de las soluciones propuestas, sino que también jugó un papel crítico en la coordinación de la acción individual y la creación de sentido.
Este artigo utiliza a teoria do sensemaking e a análise de enquadramento para examinar como o enquadramento de um ator não-sistema para o avanço da inclusão LGBT, o que eles chamam de troca de código, foi adotado. Com base em dados de entrevistas qualitativas gerados como parte de um estudo maior de métodos mistos, este artigo examina as possibilidades e restrições materiais e ideológicas de educadores do ensino fundamental que implementam a Lei do Currículo Inclusivo em Illinois (House Bill 246), uma lei que promove a representação LGBT em livros didáticos e currículos de história. A descoberta destaca como o ímpeto para a mudança de código criou uma desconexão entre a política e a prática percebida, o que por sua vez complicou os esforços organizacionais para transformar o ensino inclusivo. Como nossas análises ilustram, o enquadramento do problema–aqui refratado através de um agente não sistêmico– moldou não apenas a direção das soluções propostas, mas também desempenhou um papel crítico na coordenação da ação individual e na criação de sentido.
This paper uses sensemaking theory and frame analysis to examine how a non-system actor’s framing for advancing LGBT inclusion, what they called code-switching, was taken up. Drawing on qualitative interview data generated as part of a larger mixed-methods study, this article examines the material and ideological affordances and constraints of elementary educators implementing the Inclusive Curriculum Law in Illinois (House Bill 246), a law promoting LGBT representation in history textbooks and curriculum. Findings highlight how the impetus to code-switch created a disconnect between policy and perceived practice, which in turn complicated organizational efforts to transform inclusive instruction. As our analyses illustrate, problem framing—refracted here through a non-system agent—not only shaped the direction of proposed solutions but also played a critical role in coordinating individual action and sensemaking.