Township of Montclair, Estados Unidos
Este estudio exploró cómo 14 profesionales de educación superior y asuntos estudiantiles (HESA) navegaron vacíos de políticas institucionales para abordar el conflicto racial interpersonal entre estudiantes. Basados en perspectivas de vacíos políticos, los hallazgos revelaron que los profesionales de HESA aprendieron sobre el conflicto racial refiriéndose a su propia formación personal, profesional y académica. Además, emplearon estrategias que a menudo eran autogeneradas e informales para abordar el conflicto racial. El artículo concluye con una discusión de los hallazgos, destacando específicamente que confiar en las disposiciones de los profesionales de HESA es una forma insuficiente de abordar el conflicto racial y que se necesita más apoyo institucional para capacitar a profesionales de HESA con sensibilidad racial.
This study explored how 14 higher education and student affairs (HESA) professionals navigated institutional policy vacuums to address interpersonal racial conflict between students. Grounded in perspectives of policy vacuums, findings revealed that HESA professionals learned about racial conflict by referring to their own personal, professional, and academic training. Additionally, they employed strategies that were often self-generated and informal to address racial conflict. The paper concludes with a discussion of the findings, specifically highlighting that relying on HESA professionals’ dispositions is an insufficient way to address racial conflict and that more institutional support is necessary to train racially responsive HESA professionals.
Este estudo explorou como 14 profissionais do ensino superior e assuntos estudantis (HESA) navegaram nos vazios políticos institucionais para lidar com o conflito racial interpessoal entre estudantes. Com base em perspectivas de vazios políticos, as conclusões revelaram que os profissionais da HESA aprenderam sobre o conflito racial referindo-se à sua própria formação pessoal, profissional e académica. Além disso, empregaram estratégias muitas vezes autogeradas e informais para resolver conflitos raciais. O artigo conclui com uma discussão das conclusões, destacando especificamente que confiar nas disposições dos profissionais de HESA é uma forma insuficiente de abordar o conflito racial e que é necessário mais apoio institucional para formar profissionais de HESA racialmente receptivos.