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Este artículo presenta la implementación del Modelo Social Abierto del Estudiante en el entorno de aprendizaje virtual de una asignatura introductoria a la programación informática en educación superior. El Modelo Social Abierto del Estudiante presenta al estudiante, de forma visual e interactiva, una representación de su desempeño y el de sus compañeros, permitiéndole así comparar, evaluar y reflexionar sobre su propio desempeño. Considerando que las disciplinas introductorias a la programación tienen una alta tasa de fracaso y abandono, el objetivo del estudio fue investigar cómo el andamiaje metacognitivo proporcionado por la interacción con el Modelo Social Abierto del Estudiante podría contribuir al proceso de aprendizaje. Para lograr este objetivo, se llevó a cabo un experimento de enfoque cuasi-cuantitativo en el que participaron 40 estudiantes durante un semestre. Los resultados permitieron observar que los estudiantes utilizaron el Modelo Social Abierto del Estudiante para evaluar y monitorear su propio desempeño, identificar a los colegas a quienes podrían brindar o solicitar ayuda y organizar sus estudios. Sin embargo, no fue posible observar cambios en la conciencia metacognitiva de los estudiantes al comparar los resultados de la prueba previa y posterior. Así, se concluyó que los estudiantes que ya cuentan con procesos metacognitivos bien desarrollados y saben usarlos en el proceso de aprendizaje pueden beneficiarse más del uso del Modelo Social Abierto del Estudiante.
This article presents the implementation of the Open Social Student Model in the virtual learning environment of an introductory computer programming course in higher education. The Open Social Student Model presents, in a visual and interactive way, a representation of the students' performance and that of their colleagues, thus allowing them to compare, evaluate and reflect about their own performance. As introductory programming courses have a high failure and dropout rate, the aim of this study has been to investigate how the metacognitive scaffolding provided by the interaction with the Open Social Student Model could contribute to the learning processes. To achieve this goal, a quasi-experiment was carried out involving 40 students during one semester, following a quali-quantitative approach. Results showed that the students used the Open Social Student Model to evaluate and monitor their own performance, to organize their studies and identify colleagues who could provide them support or who could be helped by them,. However, changes in the students' meta-cognitive awareness were not observed when comparing pre-test and post-test results. Thus, the study led to the conclusion that students who already master their metacognitive processes and know how to apply them in their learning process are the ones who can benefit the most with the use of the Open Social Student Model.
Este artigo apresenta a implementação do Modelo Social Aberto do Estudante no ambiente virtual de aprendizagem de uma disciplina de introdução a programação de computadores do ensino superior. O Modelo Social Aberto do Estudante apresenta para o estudante, de forma visual e interativa, uma representação do seu desempenho e o de seus colegas, permitindo-lhe assim comparar, avaliar e refletir sobre seu próprio desempenho. Considerando que as disciplinas introdutórias de programação apresentam alto índice de reprovação e evasão, o objetivo do estudo foi o de investigar como o scaffolding meta-cognitivo proporcionado pela interação com o Modelo Social Aberto do Estudante poderia contribuir para o processo de aprendizagem. Para alcançar este objetivo foi realizado um quase-experimento de abordagem quali-quantitativa envolvendo 40 estudantes durante um semestre. Os resultados permitiram observar que os estudantes utilizaram o Modelo Social Aberto do Estudante para avaliar e monitorar o próprio desempenho, para identificar colegas aos quais poderiam fornecer ou solicitar ajuda e para organizar seus estudos. Porém, não foi possível observar mudanças na consciência meta-cognitiva dos estudantes ao comparar os resultados de pré-teste e pós-teste. Assim, concluiu-se que estudantes que já possuem os processos meta-cognitivos bem desenvolvidos e sabem como empregá-los no processo de aprendizagem podem se beneficiar mais do uso do Modelo Social Aberto do Estudante.
