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Adai Tefera, David Hernández Saca, Ashlee M. Lester
En este estudio, examinamos la noción de pruebas de “grit” y de “high-stakes” centrándonos en las experiencias y perspectivas de los estudiantes negros y latinx con discapacidades con el California High School Exit Exam (CAHSEE). A través de entrevistas, grupos focales y observaciones en el aula con 15 estudiantes negros y latinx con discapacidades, utilizamos el poder de las voces y las contra-narratives de los estudiantes para problematizar la narrativa magistral de un discurso binario “grit” / no “grit” dentro de política educativa. Este binario ha contribuido a una cultura educativa que refuerza el culpar a las víctimas, refuerza las inequidades para los estudiantes con discapacidades y socava el bienestar emocional de los estudiantes. Aprovechando el poder de las experiencias y perspectivas de los estudiantes, concluimos con recomendaciones para políticas y prácticas.
In this study we trouble the notion of “grit” and “high-stakes” testing by focusing on the experiences and perspectives of Black and Latinx students labeled with dis/abilities with the California High School Exit Exam (CAHSEE). Through interviews, focus groups, and classroom observations with 15 Black and Latinx students labeled with dis/abilities, we utilize the power of student voice and counterstories to problematize the master narrative of a “grit”/no “grit” binary in education policy discourse. This binary has contributed to an educational culture that reinforces victim blaming, reifies inequities for Black and Latinx students with dis/abilities, and undermines students’ emotional wellbeing. Harnessing the power of the students’ experiences and perspectives, we conclude with recommendations for policy and practice.
Neste estudo, examinamos a noção de “grit” e “high-stakes” com foco nas experiências e perspectivas de alunos negros e latinos com deficiência, com o California High School Exit Exam (CAHSEE). Por meio de entrevistas, grupos focais e observações em sala de aula com 15 alunos negros e latinos com deficiências, utilizamos o poder das vozes e contra-narrativas dos alunos para problematizar a narrativa-mestra de um discurso binário “grit” / “não grit” dentro da política educacional. Esse binário tem contribuído para uma cultura educacional que reforça a responsabilização das vítimas, reforça as desigualdades para os alunos com deficiência e prejudica o bem-estar emocional dos estudantes. Aproveitando o poder das experiências e perspectivas dos alunos, concluímos com recomendações de políticas e práticas.
