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El objetivo de esta investigación exploratoria es analizar la normatividad en México relacionada con el tratamiento de los adolescentes que se encuentran en conflicto con la ley, para lo cual se ha hecho énfasis en la inclusión o no del derecho al cuidado. Para ello, se tomaron como base las directrices internacionales sobre este tema, y se revisaron las leyes nacionales, así como las reformas al artículo 18 constitucional. En tal sentido, se encontró que en el Código Civil Federal se sigue refiriendo a los menores de edad como sujetos incapaces, mientras que en otras leyes, en las que se considera a los adolescentes como sujetos de derechos, el reconocimiento del derecho al cuidado se halla en ciernes. Como conclusión, se infiere la necesidad de reconocer el derecho al cuidado en el ámbito jurídico, y de hacerlo una realidad en el tratamiento penitenciario, lo cual se considera fundamental para el logro de una vida digna de todo ser humano.
The objective of this exploratory research is to analyze the regulations in Mexico related to the treatment of adolescents who are in conflict with the law, emphasizing the inclusion or not of the right to care. To this end, the international guidelines on this matter were taken as a basis, and the national laws related to the subject were revised, as well as the reforms to the article 18 of the Constitution. It was found that the Federal Civil Code continues to refer to minors as incapable subjects, and in other laws, in which adolescents are considered as subjects of rights, recognition of the right to care is in the making. In conclusion, it is inferred the need to recognize the right to care in the legal field, and make it a reality in prison treatment, since it is considered essential for the achievement of a decent life of every human being and is the basis of other rights.
O objetivo desta pesquisa exploratória é analisar os regulamentos no México relacionados ao tratamento de adolescentes que estão em conflito com a lei, para os quais a ênfase foi colocada na inclusão ou não do direito ao cuidado. Para este fim, as diretrizes internacionais sobre este tema foram tomadas como base, e as leis nacionais foram revistas, bem como as reformas do artigo 18 da Constituição. A esse respeito, constatou-se que o Código Civil Federal continua a se referir a menores como sujeitos incapazes, enquanto em outras leis, nas quais os adolescentes são considerados sujeitos de direitos, o reconhecimento do direito ao cuidado é Está em formação. Em conclusão, infere-se a necessidade de reconhecer o direito ao cuidado no campo jurídico e torná-lo realidade no tratamento prisional, considerado essencial para a obtenção de uma vida digna para todo ser humano.
