Acceso usuarios
Repensando en la conservación de la naturaleza, de otro modo, es un trabajo que presenta a la individualidad biológica por incorporación endosimbiótica ocurrido por actuación de microalgas, de arqueas, de cianobacterias y de proteobacterias y que dio lugar al mundo eucarionte, en el afán de reconocer en estos organismos su valor intrínseco no–instrumental. Argumentamos que la naturaleza viva no–humana también tienen una finalidad, lo deseable, como un bien-por-sí-misma, como lo teleológico o sensun, no mecanicista, en donde no actuaría necesariamente un saber, pero si una “mínima voluntad” de su ser para auto-trascenderse, de ahí que, acciones antropocéntricas no deben interrumpirla. Una finalidad no reside sólo en sujetos conscientes porque no necesariamente está ligada a la conciencia. La naturaleza no–humana también posee subjetividad propia, aunque dispersa, dispersa en sus partes estructurantes o en sus células. Esta complejidad evolutiva tuvo sus inicios en una célula nadadora microalgal llegando hasta una organización del nivel ecológico, cuya finalidad es la vida. Tanto el discurso conservacionista como la praxis jurídica que han reconocido el valor intrínseco de la naturaleza mediante Constitución 2008 de Ecuador, al parecer, no son suficientes. Pensamos que es necesario recurrir a la interpretación de la naturaleza como texto abierto desde una hermenéutica del texto para la práctica de una ecoética renovada, de otro modo.
Rethinking the conservation of nature, otherwise, it is a work that presents the biological individuality by endosymbiotic incorporation occurred by the action of microalgae, archaea, cyanobacteria and proteobacteria and that gave rise to the eukaryotic world, in the eagerness of recognize in these organisms their intrinsic non-instrumental value. We argue that the non-human living nature also have a purpose, the desirable, as a good-for-itself, as the teleological or sensun, not mechanistic, where a knowledge would not necessarily act, but a "minimum will" of their being to self-transcend, hence, anthropocentric actions should not interrupt it. An aim does not reside only in conscious subjects because it is not necessarily linked to consciousness. The non-human nature also possesses its own subjectivity, although dispersed, dispersed in its structuring parts or in its cells. This evolutionary complexity had its beginnings in a microalgal swimming cell reaching an organization of the ecological level, whose purpose is life. Both the conservationist discourse and the legal praxis that have recognized the intrinsic value of nature through Ecuador's 2008 Constitution, apparently, are not enough. We think it is necessary to resort to the interpretation of nature as an open text from a hermeneutic of the text for the practice of a renewed eco-ethics, in another way.
Repensando a conservação da natureza, caso contrário, é um trabalho que apresenta individualidade biológica incorporação endosimbiótica ocorreu pela ação de microalgas, archaea, cianobactérias e proteobactérias e resultou no mundo do eucarionte em um esforço para reconhecer nesses organismos seu valor não instrumental intrínseco. Argumentamos que a natureza viva não-humanos também têm um propósito, é desejável, como um bem-a-si, como teleológica ou sensun, não mecanicamente, que não necessariamente agir um conhecimento, más se uma "vontade mínimo" de seu ser para auto-transcender, portanto, ações antropocêntricas não devem interrompê-lo. Um objetivo não reside apenas em sujeitos conscientes porque não está necessariamente ligado à consciência. A natureza não-humano também tem a sua própria subjectividade, embora dispersa, dispersa nos seus elementos estruturais ou nas suas células. Essa complexidade evolutiva teve seu início em uma célula de natação microalgal atingindo uma organização de nível ecológico, cuja finalidade é a vida. Tanto o discurso conservacionista e prática jurídica que têm reconhecido o valor intrínseco da natureza através da Constituição de 2008 do Equador, aparentemente, não são suficientes. Nós pensamos que é necessário recorrer à interpretação da natureza como texto aberto de uma hermenêutica de texto para a prática de uma renovada ecoethics contrário.
