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En el presente artículo analizamos la enseñanza de la Economía en la Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad de Buenos Aires (FCE-UBA), con el objetivo de sintetizar los principales obstáculos para su reforma estructural. A tal fin, realizamos una breve revisión del estado actual de la carrera de grado. Seguidamente, indagamos sobre las distintas posturas que conviven hoy entre sus docentes. A partir de este primer análisis estudiamos los fundamentos epistemológicos subyacentes a la enseñanza de la Economía en la FCE-UBA. Este ejercicio nos llevará a preguntarnos sobre la fertilidad de la distinción ortodoxia-heterodoxia. Finalmente, concluimos abordando tres ejes para pensar una reforma estructural: la rediscusión del Plan de Estudios propiamente dicho (incluyendo la recapitulación y actualización conceptual y aspectos pedagógicos), la mejora de las condiciones actuales de la docencia universitaria y la necesidad de órganos democráticos de discusión y decisión.
In this paper we analyze the education of Economics at the University of Buenos Aires’ Faculty of Economics (FCE-UBA), in order to synthesize the main obstacles towards its structural reform. To this end, we briefly review the current state of the Economics degree curriculum. Then, we inquire about the various positions that coexist today among its teachers. From this first analysis we study the principal epistemological foundations underlying the education of Economics in the FCE-UBA. This exercise will lead us to wonder about the fertility of the orthodoxy-heterodoxy distinction. Finally, we conclude by addressing three areas in order to think of a structural reform: the re-discussion of the curriculum itself (including Economics conceptual recap and updating and its pedagogical aspects), the improvement of the current teachers’ labor conditions at the FCE-UBA and the need for discussion and decision making democratic institutions.
Este artigo tem como objetivo analisar o ensino de economia na Faculdade de Economia da Universidade de Buenos Aires (FCE-UBA), para sintetizar os principais obstáculos à reforma estrutural. Para este fim, será feita uma breve revisão do estado atual da formação de graduação. No segundo lugar, se perguntara sobre as várias posições que coexistem hoje entre os professores da formatura de graduação. A partir desta primeira análise serão estudados os princípios subjacentes ao ensino da economia nas bases epistemológicas na FCE-UBA. Este exercício conduzirá à pergunta sobre a fertilidade da distinção entre ortodoxia-heterodoxia. Finalmente, como conclusão serão abordadas três áreas necessárias para pensar uma reforma estrutural: a rediscussão do próprio currículo (incluindo o resumo, a atualização conceitual e aspectos pedagógicos), melhorando as condições atuais do ensino universitário e a necessidade de órgãos democráticos de discussão e decisão.
