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Este artículo examina cómo la educación inclusiva es apropiada en una escuela urbana donde prácticas laborales del Nuevo Capitalismo dominan el discurso escolar. Nos preguntamos cómo el nuevo capitalismo media la formación de una visión profesional de la educación inclusiva. Usando Análisis Crítico del Discurso (CDA), analizamos documentos escolares, distritales y producidos en universidades, entrevistas, observaciones de campo, vídeos de prácticas de enseñanza, y entrevistas estimuladas por videos. Nuestro análisis inidica que las prácticas laborales del Nuevo Capitalismo forma una visión profesional (Goodwin, 1994) para la educación inclusiva a través de la implementación de ciertas tecnologías de performatividad y sus representaciones de calidad educacional y prácticas de auditoría. La performatividad moldeó las relaciones entre el personal de la escuela y la comprensión de su trabajo, la educación inclusiva, y estudiantes pertenecientes a minorías étnicas. Nuestra discusión de los resultados y nuestras recomendaciones son guiadas por un programa de educación inclusiva que atiende problemas de distribución de recursos escolares que es injusta, la falta de reconocimiento de ciertos capitales culturales, y la poca oportunidad que tienen las familias para representarse en decisiones escolares.
This paper examines how inclusive education reform is appropriated when New Capitalism work practices dominate the discourse of school improvement in an urban school. We asked how New Capitalism mediates the formation of a professional vision for inclusive education. Using analytical tools from Critical Discourse Analysis (CDA), we analyzed school, district, and university documents and artifacts, interviews, field observations gathered by site professors, videos of teachers’ classroom practices, and video-stimulated interviews. The findings demonstrate how New Capitalism shaped a professional vision (Goodwin, 1994) for inclusive education through the deployment of certain technologies such as performativity and its graphic displays of quality and auditing practices. Performativity shaped relationships among school personnel and their understanding of their work, inclusive education, and students from ethnic minorities struggling to learn. Our discussion of the findings and our recommendations are guided by an inclusive education agenda that addresses issues of misdistribution, misrecognition, and misrepresentation.
Este artigo analisa a forma como a educação inclusiva é apropriado em uma escola urbana, onde as práticas de trabalho do Novo Capitalismo dominam o discurso escolar. A pergunta da pesquisa e como o as praticas laborais do Novo Capitalismo mediam formação de uma visão profissional da educação inclusiva. Utilizando Análise Crítica do Discurso (CDA), foram analisados registros escolares, distritais e produzidos nas universidades, entrevistas, observações de campo vídeos, de práticas de ensino e entrevistas estimuladas por vídeos. Nossa análise inidica que as práticas de trabalho do Novo Capitalismo configuram uma visão profissional (Goodwin, 1994) para a educação inclusiva, através da implementação de certas tecnologias de performatividade e suas representações de qualidade e auditoria práticas educativas. A performatividade forma as relações entre os funcionários da escola e compreensão do seu trabalho, a educação inclusiva, e sobre os alunos de minorias étnicas. Nossa discussão sobre os resultados e as nossas recomendações são guiados por um programa de educação inclusiva, que atenda os problemas de distribuição de recursos escolares que é injusto, a falta de reconhecimento de alguns capitais culturales, e das escassas oportunidades para que as famílias sejam representadas nas decisões escolares.
