En esta introducción reflexionamos sobre las dos preguntas que dieron origen a este número especial sobre la investigación cualitativa,: ¿Qué pueden hacer los/as investigadores/as cualitativos para recuperar el reconocimiento que tenían luego del periodo de la guerra de los paradigma? ¿Cómo podemos evitar las distracciones de las "guerras de la ciencia" en el futuro? Sugerimos que la fuerte tendencia a restringir lo métodos de investigación aceptados como siendo científica porque a adoptan estándares cuantitativos que a-priori son reconocidos como más rigurosos, han creado una narrativa que denominamos como educationalismo, que no ha contribuido demasiado para que la investigación educativa sea más eficaz o persuasivo. En nuestra conclusiones sugerimos que el uso de estrategias de “movilización de conocimiento" deberían ser incorporadas para fortalecer la investigación cualitativa y la investigación educativa en general.
In this introduction we reflect on two key questions that initiated this special issue on qualitative inquiry: What can qualitative researchers do to regain their post-paradigm-wars cache? How do we avoid distracting “science wars” in the future? We suggest that the strong tendency to narrow the research methods accepted as “scientific” – because they adopt quantitative perspectives and are presumed a priori to be more rigorous – has created an educationalese, a narrative of rigid categories that has not necessarily contributed to more effective or persuasive educational research. The article ends by suggesting that the use of “knowledge mobilization” strategies would help to strengthen qualitative research and educational research in general.
Nesta introdução refletimos sobre as duas questões que deram origem a este dossiê sobre a pesquisa qualitativa: o que podem fazer os/as investigadores/as qualitativa para recuperar o reconhecimento obtido após o período do paradigma de guerra? Como podemos evitar as distrações das " guerras da ciência " no futuro? Sugerimos que a forte tendência de restringir os métodos de investigação aceitos como científicos porque adotam normas pressupostas como mais rigorosas criaram uma narrativa que chamamos de educacionalismo. Os modelos aplicados maioritariamente nos últimos 20 anos não ajudaram para que a pesquisa educacional seja mais eficaz ou persuasiva. Em nossos conclusões sugerimos que o uso de estratégias de " mobilização do conhecimento" deveriam ser incorporados para fortalecer a pesquisa qualitativa e pesquisa educacional em geral.