China e India constituyen, respectivamente, el primer y el tercer sistema académico más grande del mundo (Estados Unidos es el segundo). Ambos están creciendo con velocidad: gran parte de la expansión global de la matrícula entre el presente y 2050 se dará solamente en estos dos países. China matricula a alrededor del 22% de dicha cohorte de edad e India solamente matricula al 10%, lo que sugiere que se puede dar un gran crecimiento. Tanto India como China siguen siendo los mayores “exportadores” de estudiantes, en gran medida debido a los grandes sistemas académicos de habla inglesa. Cada país ha tenido un enfoque distinto hacia el desarrollo de la educación superior. India no ha podido crear universidades de alta calidad -solamente los Institutos Indios de Tecnología son reconocidos como instituciones de “nivel internacional”, que son pequeños y especializados-. La mayor parte de las energías de India se han invertido en proporcionar acceso (a la educación superior) a los estudiantes. Por otra parte, en las últimas dos décadas, China ha dedicado gran esfuerzo y financiamiento a crear universidades de investigación de primer nivel y ahora tiene poco más de una docena de instituciones exitosas que están empezando a competir a nivel global. Ambos países presentan sectores de educación superior privada en crecimiento, y ambos enfrentan desafíos importantes en la medida en que intentan complacer una demanda de acceso que va en aumento
China and India are now the largest and third largest academic systems in the world—the United States is second. They are growing rapidly—much of the global enrolment expansion between now and 2050 will be in just these two countries. China enrolls around 22 percent of the age cohort and India only 10 percent—thus there is much room for growth. Both India and China continue to the largest “exporters” of students—mainly to the large English-speaking academic systems. Each country has had a different approach to higher education development. India has failed to build top quality universities—only the Indian Institutes of Technology are recognized as “world class” institutions—and these are small and specialized. Most of India’s energy has gone into provide access to students. China, on the other hand, has in the past two decades devoted much effort and funding to building a top tier of research universities and now has a dozen or more successful institutions that are beginning to compete successfully globally. Both countries have growing private higher education sectors, and both face considerable challenges as they try to serve a growing demand for access.
AChina e a Índia são, respectivamente, o primeiro e o terceiro maior sistema escolar do mundo (os EUA são o segundo). Ambos estão crescendo rápidamente: a maior parte da expansão global de matrículas entre agora e 2050 será dada apenas nesses dois países. A China teim matriculada cerca do 22% das pessoas dessa faixa etária e na Índia, apenas 10%, o que sugere que ele pode dar um grande crescimento. Tanto a Índia como a China continuam a ser os maiores "exportadores" de alunos, em grande parte, por causa dos grandes sistemas acadêmicos de língua Inglesa. Cada país tem uma abordagem diferente para o desenvolvimento do ensino superior. Índia não conseguiu criar universidades de alta qualidade, apenas os Institutos Indianos de Tecnologia são instituições reconhecidas como "internacional", mais são pequenas e especializadas. A maior parte das energias da Índia foram investidas no fornecimento de acesso (ao ensino superior) dos alunos. Além disso, nas últimas duas décadas, a China tem dedicado grande esforço e recursos para criar universidades de pesquisa do primer nível e agora tem pouco mais de uma dezena de instituições de sucesso que estão começando a competir globalmente. Ambos os países têm setores de ensino superior privados em crescimento, e ambos enfrentam desafios significativos, na tentativa de satisfazer uma demanda de acesso que aumenta.