Este artículo se enfoca en el mantenimiento y fortalecimiento de las culturas e idiomas indígenas con jóvenes indígenas. Representamos dos líneas de pensamiento – primero, investigaciones en asociación con instituciones que sirven jóvenes indígenas y que priorizan las perspectivas de la juventud Indígena, y en segundo lugar, el trabajo de participación cultural y lingüístico que a veces se da por descontado como parte de la estructura de comunidades indígenas donde jóvenes participan activamente. Destacando un estudio de investigación con jóvenes indígenas Pueblo del suroeste de los Estados Unidos, nuestro objetivo es fortalecer contra-narrativas de otros intelectuales y de investigadores insertos en comunidades Indígenas para ofrecer propuestas alternativas para la comprensión sobre como los jóvenes participarán y participan para representarse como agentes culturales y de idiomas para cambios sociales. Estas tareas requieren varios pasos, incluso deconstruir suposiciones dominantes, responsabilizándonos a nosotros mismos para interrogar y volver a visitar nuestros prejuicios, y finalmente, comprometiéndonos a estudios de investigación de largo plazo y que apoyen jóvenes indígenas. Ofrecemos pruebas empíricas que contradicen el discurso general que caracteriza a los pueblos Indígenas y sus jovenes como victimas en situación de riesgo. Nosotros nos enfocamos en las maneras como los jovenes indígena fortalecen tentativamente y audazmente elementos importantes para sus identidades indígenas e ilustramos sus contribuciones en múltiples niveles de desarrollos políticos para abordar las necesidades y metas más urgentes en sus comunidades.
This article focuses on the work of cultural and language maintenance and fortification with Indigenous youth populations. Here, the idea of work represents two strands of thought: first, research that is partnered with Indigenous youth-serving institutions and that prioritizes Indigenous youth perspectives; and second, the work of cultural and linguistic engagement that is often taken for granted as part of the sociocultural fabric of Indigenous communities where youth are active participants. By highlighting a study with Pueblo Indian youth in the southwestern United States, we aim to build on the counter-narrative frameworks of other educational scholars and community-based researchers in order to offer alternative approaches towards understanding how Indigenous youth can and do participate in representing themselves as cultural and language agents of change. Arriving at this realization requires several key steps, including deconstructing dominant assumptions, holding ourselves accountable for interrogating and revisiting our own biases, and ultimately committing to long-term research and support with Indigenous youth. As such, we offer empirical evidence that contradicts universal discourse of Indigenous peoples and youth as victims at risk. Instead, we focus on the ways in which Indigenous youth demonstrate both tentative and bold fortification of key elements in their Indigenous identities and illustrate promise in contribution to multiple levels of policy development to address their communities’ most urgent needs and goals.
Este artigo foca no trabalho de manter e fortalecer a cultura da língua indígena com as populações de jovens indígenas. O trabalho representa dois aspectos de pensamento - primeiro, pesquisas associadas com instituições que sirvam à juventude indígena e que priorizam as perspectivas da juventude Indígena, e segundo, o trabalho de engajamento cultural e linguístico que muitas vezes é algo adquirido como parte da estrutura sociocultural de comunidades Indígenas onde os jovens participam ativamente. Destacando um estudo com a juventude indígena Pueblo do sudoeste dos Estados Unidos, nosso objetivo é desenvolver sistemas de contra-narrativa de outros estudiosos e pesquisadores com base nas comunidades indígenas a fim de oferecer propostas alternativas para a compreensão de como jovens indígenas participaram e participam representando a si mesmos como agentes culturais e linguísticos em uma mudança social. Chegar à essa realização requer várias etapas, incluindo desconstruir suposições dominantes, mantendo-nos responsáveis para interrogar e revisitar nossos próprios preconceitos, e, por fim, comprometendo-se a investigação a longo prazo e apoio com os jovens indígenas. Como tal, oferecemos evidência empírica que contradiz o discurso universal dos povos Indígenas e os jovens como vítimas em risco. Em vez disso, focamos em formas em que os jovens indígenas demonstram fortificação tanto hesitante como ousada nos elementos principais para suas identidades Indígenas e ilustram o nível de contribuição a múltiplos níveis de desenvolvimento político para abordar as necessidades e metas mais urgentes em suas comunidades.