Los principios opuestos al control local y el aumentado de exámenes estandarizados han causado bastante tensión en el sistema de educación en los Estados Unidos. Desde el inicio del 1990, esta tensión ha tomado forma alrededor del movimiento de responsabilidad, que se distingue por las reformas educativas que tratan de asumir la responsabilidad a las escuelas, los profesores y estudiantes sobre las nuevas normas, evaluaciones y planes de estudio. Mientras muchos han examinado las manifestaciones del movimiento de la responsabilidad actual, pocos han observado este fenómeno que va creciendo dentro del movimiento preescolar (preK). Usando entrevistas con diseñadores de políticas de estado y autores a nivel del distrito, en este artículo se describe cómo aparentemente se contradicen los principios de control local y se aumentan las pólices estándares, nacionales y estatales (las que nos referimos simplemente como la estandarización) son mol-da la política y la práctica del sistema de pre-escolar (preK) de Wisconsin, conocido como "4K". Nuestro argumento es que los modelos racionales de la formulación de políticas fallan al explicar la convivencia y la mezcla de aspectos de control local y la paradoja política que encontramos en nuestros datos, sugieren que la política de Deborah Stone (2011) proporciona una mejor estructura teórico para nuestras recomendaciones.
The opposing principles of local control and increased standardization are a prominent tension in the United States’ education system. Since at least the early 1990s, this tension has taken shape around the accountability movement, defined by educational reforms that hold schools, teachers, and students accountable for performance on new standards, assessments, and curricula. While many scholars have examined the manifestations of the current accountability movement, few have looked at this phenomenon within the growing public preK movement. Drawing from interviews with state policymakers and district-level actors, this paper describes how the seemingly contradictory principles of local control and increased state and national standards (what we refer to simply as standardization) are shaping the policy and practice of Wisconsin’s preK system, known as 4K. We argue that rational models of policy making fail to explain the coexistence and blending of the strands of local control and standardization we found in our data, and suggest that Deborah Stone’s (2001) policy paradox provides a better theoretical framework for our findings.
Os princípios opostos de controle local e o aumento na padronização são uma tensão proeminente no sistema de ensino dos Estados Unidos. Pelo menos desde o início dos anos 1990, essa tensão tem tomado forma em torno do movimento de responsabilidade, definido por reformas educacionais que sustentam escolas, professores, e estudantes responsáveis pelo desempenho de novos padrões, avaliações e currículos. Enquanto muitos estudiosos têm examinado as manifestações do atual movimento de responsabilização, poucos têm olhado para esse fenômeno dentro do crescimento público do movimento pré-escolar infantil (preK). Tomando de entrevistas com formuladores de políticas estatais e autores de nível distrital, este artigo descreve como princípios aparentemente contraditórios de controle local e o aumento de padrões nacionais e estatais (o que nos referimos simplesmente como padronização) estão moldando a política e a prática do sistema de pré-escola infantil (preK) de Wisconsin, conhecido como “4K”. Defendemos que os modelos racionais de formulação de políticas falham em explicar a coexistência e mistura dos fios de controle local e padronização que encontramos em nossos dados, e sugerem que o paradoxo da política de Deborah Stone (2011) proporciona uma melhor estrutura teórica para as nossas descobertas.