Este artículo se basa en testimonios de historia oral para examinar las experiencias de los participantes en la primera cohorte de 1990 de Teach For America (TFA) – un grupo de jóvenes conocido como los "mejores y más brillantes" de su generación y encargados con la tarea de "salvar" la educación urbana. Durante 25 años, TFA ha operado de acuerdo con el principio de los "mejores y más brillantes", en el que se asume que las cualidades personales de los participantes y el rendimiento académico previo pueden sustituir conocimientos profesionales en profundidad y experiencia. Sin embargo, como nuestros datos muestran, las presunciones, de que cualquier persona "inteligente" debería ser capaz de enseñar desde un comienzo, que no hay conocimientos especializados necesarios para enseñar, y que "personas de afuera", con poco conocimiento de una comunidad escolar y sus familias pueden "lanzarse" y "rescatar" estudiantes marginalizados-en última instancia desmoralizó a los participantes con los que hablamos cuando no pudieron cumplir con esas expectativas poco realistas. A través de las palabras y las experiencias de los participantes, enmarcados en un contexto histórico, planteamos preguntas sobre el mito de "mejores y más brillantes," la teoría de acción promovida por TFA, y que se necesita para enseñar en aulas con alumnos de los sectores urbano pobres.
This article draws on oral history testimonies to examine the experiences of participants in the inaugural 1990 cohort of Teach For America (TFA)—a group of young people dubbed the “best and brightest” of their generation and tasked with “saving” urban education. For 25 years, TFA has operated according to the principle of the “best and brightest,” in which it is assumed that participants’ personal qualities and prior academic achievement can stand in for deep professional knowledge and experience. Yet as our data show, the presumptions—that any “smart” person should be able to pick up teaching by doing it, that there is no specialized knowledge needed in order to teach, and that “outsiders” with little knowledge of a school community and its families can “swoop in” and “rescue” underserved students—ultimately set up and demoralized the participants with whom we spoke when they could not live up to such unrealistic expectations. Through participants’ words and experiences, framed in historical context, we raise questions about the myth of the “best and brightest,” the theory of action promoted by TFA, and what it takes to teach in urban classrooms.
Este artigo é baseado em testemunhos de história oral para examinar as experiências dos participantes na primeira coorte de Teach For America (TFA) em 1990 – um grupo de jovens conhecido como os “melhores e mais brilhantes” da sua geração e encarregados d a tarefa de “salvar” a educação urbana. Por 25 anos, TFA tem operado em conformidade com o princípio dos “melhores e mais brilhantes”, no qual supõe-se que as qualidades pessoais dos participantes e desempenho acadêmico anterior pode substituir profundos conhecimentos e experiência profissional. No entanto, como nossos dados mostram, presunções, que qualquer pessoa “inteligente” deve ser capaz de ensinar desde o início, que nenhum conhecimento especializado é necessário para ensinar, e “estrangeiros”, com pouco conhecimento sobre uma comunidade escolar e suas famílias podem “mergulhar” e “resgatar” alunos marginalizados – em última análise os participantes com os quais falamos ficaram desmoralizados quando não podiam atender a essas expectativas irrealistas. Através das palavras e experiências dos participantes, enquadrados em um contexto histórico, fizemos perguntas sobre o mito de “melhores e mais brilhantes”, teoria da ação promovida pela TFA, e o que se precisa para ensinar em salas de aula formadas por alunos de setores urbanos emprobrecidos.