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Exploramos cómo el movimiento de opt-out (optando por salirse) ha respondido a la combinación de una política federal estricta con una débil y con frecuencia variable aplicación de esas políticas entre los Estados. Las brechas entre las expectativas federales y como los estados entienden cómo cumplir con las demandas de la ley NCLB han creado ambigüedad política. Los padres que se oponen a las pruebas estandarizadas han reconocido las tensiones resultantes y falta de atención de los sistemas educativos estatales como un vacío político plagado de oportunidades de resistencia. Examinamos cómo los padres han aprovechado la ambigüedad política a través de la creación de espacios de disputa-lugares de la agencia en entornos políticos restringidos en el que movimientos de base pueden cuestionar la autoridad política y tomar acción. Concluimos considerando si estos espacios de disputa son sostenibles y si los resultados de las políticas que se generan en espacios de disputas son razonablemente equitativas.
We explore how the opt-out movement has responded to the combination of a stringent federal policy with weak and often variable implementation among the states. Gaps between federal expectations and states’ understandings of just how to make NCLB’s demands a reality have created policy ambiguity. Parents who oppose standardized testing have recognized the resulting tensions and oversights in state education systems as a policy vacuum rife with opportunities for resistance. We examine how parents have exploited policy ambiguity through creating contested spaces—places of agency in stringent policy environments in which grassroots can question policy authority and take action. We conclude by considering whether these contested spaces are sustainable and whether the policy outcomes generated in contested spaces are reasonably equitable.
Nós exploramos a forma como o movimento de optando por sair-se (opting out) respondeu à combinação de políticas federais estritas e fracas com frequência variável implementação dessas políticas entre os estados. As lacunas entre as expectativas da lei federal NCLB e as respostas estaduais para atender às demandas criaram ambigüidade política. Os pais que se opõem a testes padronizados têm reconhecido as tensões resultantes e falta de atenção dos sistemas de ensino estaduais como um vácuo político cheio de oportunidades para a resistência. Nós examinamos como os pais tomaram a ambigüidade política através da criação de espaços de disputa/lugares para exercitar agência em ambientes políticos restritos em que os movimentos populares podem desafiar a autoridade política e tomar medidas. Conclui-se, verificando se estas áreas de litígio são sustentáveis e se os resultados das políticas geradas em espaços disputas são razoavelmente justa.
