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Este artículo analiza el proceso político de la reforma laboral en la administración pública nacional, realizado en la década de 1990 por el gobierno de Carlos Menem. Dicha reforma implicó la sanción de una ley de negociación colectiva para este sector del empleo público y la habilitación para elaborar un convenio colectivo de trabajo -el primero- para sus empleados. Este nuevo cuerpo normativo introdujo un importante conjunto de derechos y obligaciones, individuales y colectivas, para los agentes públicos, pero en los términos de una flexibilización de las relaciones de trabajo. ¿Cómo fue posible ese cambio? Considerando que en el sector público hay pluralidad sindical, el argumento que aquí se sostiene es que pudo realizarse porque formó parte del conjunto de acuerdos entre el gobierno y uno de los dos sindicatos más influyentes para realizar la reforma administrativa.
This article discusses the political process of labor reform in the national public administration, made in the 1990s by the government of Carlos Menem. Such reform involved the adoption of an act of collective bargaining for this sector of the public employment and empowerment to develop a collective labor agreement -the first- for their employees. This new set of rules has introduced an important set of rights and obligations, both individual and collective, for public servants, but in the terms of a more flexible labor relations. How was it possible that change? Considering that in the public sector trade union there is plurality, the argument here is that could be performed because formed a part of the set of agreements between the government and one of the two most influential trade unions to perform the administrative reform.
Este artigo analisa o processo político da reforma trabalhista na administração pública nacional, realizado na década de 1990 pelo governo de Carlos Menem. Dita reforma implicou a sanção de uma lei de negociação colectiva para este sector do emprego público e a habilitação para elaborar um convênio colectivo de trabalho -o primeiro- para seus empregados. Este novo corpo normativo introduziu um importante conjunto de direitos e obrigações, individuais e colectivas, para os agentes públicos, mas nos termos de uma flexibilização das relações de trabalho. ¿Como foi possível essa mudança? Considerando que no sector público há pluralidade sindical, o argumento que aqui se sustenta é que pôde se realizar porque fez parte do conjunto de acordos entre o governo e um dos dois sindicatos mais influentes para realizar a reforma administrativa.
