La escuela ya no es la institución formadora por excelencia y aquello que plantea el ideal de educación no necesariamente es lo que ocurre en los establecimientos educativos, la relación entre las concepciones y las formas de funcionamiento de la disciplina, la norma y la democracia son claves en la organización social de las instituciones, puesto que aquellas donde existe relativa coherencia entre el discurso y la práctica y claridad en los principios y planteamientos esenciales que fundamentan su funcionamiento tienen mayor capacidad de resolver los conflictos que puedan surgir entre los actores que en ellas se relacionan.
En su creación, la escuela fue concebida como una institución que debía asegurar simultáneamente la integración a la sociedad y la promoción del individuo, este modelo de escuela se caracterizó por un conjunto de principios y valores concebidos como sagrados, que además no tenían por qué ser justificados.
Pero cambios en la sociedad, la introducción de nuevas ideologías y estilos de vida, así como cambios en la manera de relacionarse, de actuar y de pensar de los miembros de la misma escuela, la diversificación de la oferta escolar, la multiplicación de establecimientos, la masificación de la educación, las divergencias en la manera de pensar y de actuar de los docentes estudiantes y personal directivo de las instituciones hicieron que los principios estructuradores que sustentan a la institución escolar hoy sean percibidos como inciertos y contradictorios.
Las funciones de la escuela se han desarticulado y la utilidad social de los estudios, sus finalidades culturales y sus modos de control ya no son compartidos por quienes conviven en las escuelas y colegios, los cambios que se han dado en las últimas décadas en la organización social de la escuela y por ende, en las relaciones entre sus miembros, hacen parte de un modo de funcionamiento en el cual, esta ya no puede ser concebida como un sistema unificado sino como un espacio donde hay divergencias y convergencias entre sus miembros, tanto en la manera de pensar como en la de actuar.
A escola já não é a instituição formadora por excelência e aquilo que fundamenta o ideal de educação não necessariamente é o que ocorre nos estabelecimentos educativos. A relação entre as concepções e as formas de funcionamento da disciplina, a norma e a democracia são centrais na organização social das instituições, posto que aquelas nas quais que existe relativa coerência entre o discurso e a prática, e clareza nos princípios e planejamentos essenciais que fundamentam seu funcionamento, têm maior capacidade de resolver conflitos que possam surgir entre os sujeitos que em seu interior se relacionam.
Em sua criação, a escola foi concebida como uma instituição que devia assegurar simultaneamente a integração à sociedade e a promoção do indivíduo, este modelo de escola se caracterizou por um conjunto de princípios e valores concebidos como sagrados, que ademais não tinham porque serem justificados.
Porém, mudanças na sociedade, a introdução de novas ideologias e estilos de vida, assim como mudanças nas formas de relacionar-se, de atuar e de pensar dos membros da mesma escola, a diversificação da oferta escolar, a multiplicação de estabelecimentos, a massificação da educação, as divergências na maneira de pensar e de atuar dos docentes, estudantes e pessoa diretivo das instituições, fizeram que os princípios estruturadores que sustentam a instituição escolar hoje sejam percebidos com incertos e contraditórios. As funções da escola se desarticularam e a utilidade social dos estudos, suas finalidades culturais e seus modos de controle já não são compartilhados por aqueles que convivem nas escolas e colégios, as mudanças que se deram nas últimas décadas na organização social da escola e, portanto, nas relações entre seus membros, fazem parte de um modo de funcionamento na qual esta já não pode ser concebida como um sistema unificado, senão como um espaço em que há divergências e convergências entre seus membros, tanto na maneira de pensar como na de atuar.
The school is not any more a development institution for excellence and what sets out the ideal of education is not necessarily what happens in educational establishments, the relationship between the concepts and working ways of the discipline, the rule and democracy are the keys to the social organization of the institutions:
because those where there is a relative coherence between discourse and practice and clarity in the essential approaches that underlie its operation, they have a greater capacity to resolve conflicts that may arise between the actors in their interior relate.
In this inception, the school was conceived as an institution that should ensure simultaneously the integration into the society and the promotion of the individual. This school model was characterized by a set of principles and values designed as sacred, that also they did not have for what being well-taken. The changes in the society, the introduction of new ideologies and life styles, as well as changes in the way of being related, of acting and of thinking about the members of the same school, the diversification of the school offer, the multiplication of establishments, the overcrowding of the education, the differences in the way of thinking and of acting of the teaching students, and managing personnel of the institutions, they did that beginners in structuralism who sustain the school institution today are perceived as uncertain and contradictory.
The functions of the school have been dismantled and the social utility of the studies, its cultural purposes and its ways of control are not already shared for whom they coexist in the schools, thus the changes that have happened in last decades in the social organization of the school and so, in the relations between its members, take part of a way of working in which it is already it cannot be conceived as a unified system, but as a space where there are differences and convergences between its members, specifically in the way of thinking as in that of acting.