págs. 5-14
Denotación y evocación: para una melografía jurídica
José Manuel Cabra Apalategui
págs. 15-36
A "Jurisprudenz" de Gustav Klimt: direito, esfera pública e violência soberana
Rafael Lazzarotto Simioni
págs. 37-68
“O conto da aia”: a (des)pessoalização como dimensão epistêmico-moral fundadora da condição de sujeito de direito da mulher
Oswaldo Pereira de Lima Junior, Edna Raquel Hogemann
págs. 69-93
Matar a un albatros: a propósito de la antijuridicidad de los atentados contra eco-victimas
págs. 95-123
“The Handmaid's Tale”: um ensaio jurídico-literário
Clarice Beatriz da Costa Sohngen, Danielle Massulo Bordignon
págs. 125-147
Análise jurídica da poliafetividade a partir do filme “Eu tu eles”
Rafael Marcílio Xerez, Katarina Karol Brazil de Melo Rocha
págs. 149-171
O poder judiciário e o mito grego do deus Cronos: a judicialização dos meios consensuais de solucionar conflitos e o monopólio de acesso à justiça
Camila Silveira Stangherlin, Fabiana Marion Spengler
págs. 173-190
“Bioshock infinite” e o fenômeno da violência legítima: uma análise a partir das contribuições de Hannah Arendt
Victor José Guedes Vital, Fernando da Silva Cardoso
págs. 191-214
Aviso legal – essa é uma obra de ficção: a relação entre direito e literatura nos romances "A balada de Adam Henry", de Ian McEwan, e "O rei pálido", de David Foster Wallace
Marcelo de Araujo, Clara Savelli
págs. 215-234
Relaciones entre el arte y el derecho: ejemplos del arte en los procesos de protesta, memoria y reparación
Lina Victoria Parra Cortés
págs. 235-252
Alberto Hora Mendonça Filho, Clara Cardoso Machado Jaborandy
págs. 253-275
Na barriga do Beemote: reflexões sobre o direito e o não-direito no contexto de “As Benevolentes”, de Jonathan Littell
Rafael Tomaz de Oliveira
págs. 277-316
págs. 317-328