City of Chicago, Estados Unidos
A nivel global, las escuelas continúan proclamando compromisos con la equidad y la justicia racial, pero las brechas racializadas en las oportunidades persisten, especialmente en escuelas ubicadas en comunidades urbanas. En esta investigación, ofrecemos una explicación empírica para este fenómeno al demostrar cómo los líderes distritales blancos resisten implementar mejoras significativas en los distritos cuando esto podría requerir que renuncien al control que tienen sobre el liderazgo como personas blancas. Específicamente, nos basamos en el principio de la teoría crítica de la raza que define la blancura como propiedad para revelar cómo los líderes blancos trabajan para mantener su interés de propiedad en el liderazgo y los beneficios asociados, en lugar de comprometerse con los tipos de trabajo en equidad que transforman prácticas organizacionales de manera que generen oportunidades de aprendizaje equitativas para jóvenes de color. Las implicaciones de esta investigación llaman a los investigadores y programas de formación de líderes a invertir en preparar líderes capaces de priorizar la transformación de prácticas profesionales sobre el mantenimiento del acceso a los beneficios del liderazgo.
Globally, schools continue to espouse commitments to equity and racial justice, yet racialized opportunity gaps continue to exist in schools, especially schools located in urban communities. In this research, we offer an empirically based explanation for this phenomenon by demonstrating how white district leaders resist enacting meaningful district improvement when it could require them to relinquish white peoples’ control of leadership. Specifically, we draw on critical race theory’s tenet of whiteness as property to reveal the ways white leaders work to maintain their propertied interest in leadership and the related benefits as opposed to engaging in the types of deep practice-changing equity work required to shift organizational practices in ways to generate equitable learning opportunities for youth of color. Implications of this research call for researchers and leadership preparation programs to invest in preparing leaders who are able to center shifting professional practices over maintaining access to the benefits of leadership.
Globalmente, as escolas continuam proclamando compromissos com a equidade e a justiça racial, mas as lacunas racializadas de oportunidades persistem, especialmente em escolas localizadas em comunidades urbanas. Nesta pesquisa, oferecemos uma explicação empírica para esse fenômeno ao demonstrar como líderes distritais brancos resistem a implementar melhorias significativas no distrito quando isso pode exigir que abram mão do controle do poder de liderança pelos brancos. Especificamente, baseamo-nos no princípio da teoria crítica da raça que define a branquitude como propriedade para revelar como líderes brancos trabalham para manter seu interesse de propriedade no poder de liderança e os benefícios associados, em vez de se engajar nos tipos de trabalho em equidade que mudam práticas organizacionais de forma a gerar oportunidades de aprendizado equitativas para jovens de cor. As implicações desta pesquisa apontam para a necessidade de que pesquisadores e programas de formação de lideranças invistam em preparar líderes capazes de priorizar a transformação de práticas profissionais em detrimento da manutenção do acesso aos benefícios da liderança.