Es importante analizar el flujo de negocios entre las empresas del mercado de intermediación turística entre 2012 y 2021, ya que este periodo comprende ocho años antes del inicio de la pandemia del COVID-19 y dos años que fueron afectados, directamente, por las medidas de restricción de viajes nacionales e internacionales en todo el mundo. Por lo tanto, este artículo tiene como objetivo evaluar los tipos de negocios realizados entre las empresas del sector de intermediación turística en Brasil, para comprender la dinámica de este mercado y verificar si la situación económica y la pandemia del COVID-2019 han cambiado sus negocios. Se trata de una investigación exploratoria, de naturaleza descriptiva cualitativa, apoyada en un análisis descriptivo-cuantitativo, y desarrollada a partir del análisis de contenido de las noticias publicadas en el sitio web Panrotas. Los datos económicos permitieron revisar la influencia de la política económica brasileña sobre la dinámica de los negocios en el sector, caracterizada por la información recogida en una muestra de 173 noticias, que se agruparon considerando cuatro tipos de comportamientos competitivos (cooperación y competencia) de las organizaciones, siendo: 71 negocios creados, 70 negocios conjuntos, 13 negocios de asociación y 19 negocios no realizados. Los resultados muestran que los años entre 2015 y 2021 concentran la mayor cantidad de negocios realizados. Cinco empresas dominan las noticias de nuevos negocios en el periodo analizado, y la mayor parte de los negocios ocurrieron entre organizaciones del propio sector de intermediación turística, sobresaliendo las integraciones horizontales, por lo que se concluye que el flujo de negocios no tiene relación directa con la situación económica brasileña; por otro lado, en los dos años de pandemia se verificó un aumento de negocios no realizados, el 43% del total ocurrió en este período, y el 53,5% de las noticias sobre creación de negocios entre las agencias ocurrieron durante la pandemia del COVID-19.
Considera-se importante analisar o fluxo de negócios realizados entra empresas do mercado de agenciamento de viagens, entre 2012 e 2021, uma vez que este período compreende oito anos antes do início da pandemia do COVID-19 e dois anos que foram, diretamente, impactados pelas medidas de restrição de viagens domésticas e internacionais em todo o mundo. Portanto, esse artigo tem como objetivo avaliar os tipos de negócios realizados entre empresas do setor de agenciamento de turismo, no Brasil, para entender a dinâmica desse mercado e verificar se a conjuntura econômica e a Pandemia de COVID-2019 mudaram a realidade dos negócios neste setor. Trata-se de uma pesquisa exploratória desenvolvida a partir da análise de conteúdo de notícias veiculadas no portal Panrotas, de caráter descritiva-qualitativa, apoiada em análises descritivas-quantitativas. Dados econômicos serviram para verificar a influência da política econômica brasileira sobre a dinâmica dos negócios no setor caracterizada por informações colhidas em uma amostra de 173 notícias, que foram agrupadas considerando quatro tipos de comportamentos coopetitivos (cooperação e competição) das organizações, sendo: 71 criações de negócios, 70 negócios conjuntos, 13 negócios de associação e 19 negócios desfeitos. Os resultados revelam que os anos de 2015 e 2021, concentram a maior quantidade de negócios realizados. Cinco empresas dominam as notícias de novos negócios no período analisado, e a maioria dos negócios se deu entre organizações do próprio setor de agenciamento, sobressaindo-se as integrações horizontais e, conclui-se, que o fluxo de negócios não tem relação direta com a conjuntura econômica brasileira, por outro lado, nos dois anos de pandemia verificou-se um aumento de negócios desfeitos, 43% do total aconteceram neste período, em contra partida 53,5% das notícias sobre criação de negócios entre agências se concretizaram durante a pandemia de COVID-19.