Jayne Fernanda de Souza Lima, Juliana Bruno Borges Souza, Priscila Chediek Dall'Acqua, Raquel Loren dos Reis Paludo, Andresa de Cássia Martini, Geovana Carolaine Ramos Cassimiro, Carolina Alvarenga Cruz, Cleusely Matias de Souza, Raphaella Barbosa Meirelles Bartoli, Eric Mateus Nascimento de Paula
A bovinocultura brasileira traz consigo relevantes doenças causadas por agentes etiológicos como bactérias, fungos, protozoários e vírus; sendo alguns deles endêmicos em países tropicais, como o Brasil. Dentre essas enfermidades, destacam-se a brucelose, leptospirose e rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR) por estarem diretamente relacionadas a impactos na reprodução em animais de grande porte. Dessa forma, o objetivo do presente artigo é descrever as particularidades de cada uma destas doenças. A metodologia adotada é a abordagem qualitativa, de natureza básica, com propósito exploratório. Tendo como procedimentos a pesquisa bibliográfica, tendo o Google Acadêmico como base de dados e buscando informações com até 10 anos publicadas. Foram utilizadas 40 publicações científicas para a construção dessa revisão. Durante o desenvolvimento desta revisão, é evidenciado os impactos significativos na saúde reprodutiva do rebanho bovino proporcionado por estas enfermidades, resultando em perdas econômicas e desafios no manejo e na produção de bovinos. Fica claro, a importância da prevenção para as doenças bacterianas e viral, métodos e manejos sanitários executados nas propriedades através de vacinas, tornando-se mais viáveis e com redução de prejuízos para o produtor, não afetando seu lucro, e garantindo a sanidade dos animais e seres humanos. Conclui-se, portanto, que essas doenças têm um impacto significativo na saúde reprodutiva do rebanho bovino, resultando em perdas econômicas e desafios no manejo e na produção de bovinos.