A bovinocultura brasileira traz consigo relevantes doenças causadas por agentes etiológicos como bactérias, fungos, protozoários e vírus; sendo alguns deles endêmicos em países tropicais, como o Brasil. Dentre essas enfermidades, destacam-se a brucelose, leptospirose e rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR) por estarem diretamente relacionadas a impactos na reprodução em animais de grande porte. Dessa forma, o objetivo do presente artigo é descrever as particularidades de cada uma destas doenças. A metodologia adotada é a abordagem qualitativa, de natureza básica, com propósito exploratório. Tendo como procedimentos a pesquisa bibliográfica, tendo o Google Acadêmico como base de dados e buscando informações com até 10 anos publicadas. Foram utilizadas 40 publicações científicas para a construção dessa revisão. Durante o desenvolvimento desta revisão, é evidenciado os impactos significativos na saúde reprodutiva do rebanho bovino proporcionado por estas enfermidades, resultando em perdas econômicas e desafios no manejo e na produção de bovinos. Fica claro, a importância da prevenção para as doenças bacterianas e viral, métodos e manejos sanitários executados nas propriedades através de vacinas, tornando-se mais viáveis e com redução de prejuízos para o produtor, não afetando seu lucro, e garantindo a sanidade dos animais e seres humanos. Conclui-se, portanto, que essas doenças têm um impacto significativo na saúde reprodutiva do rebanho bovino, resultando em perdas econômicas e desafios no manejo e na produção de bovinos.