Giovanna de Amorim Papaléo, Beatriz Lima Barreto, Beatriz de Freitas Pinto, Gisele Nogueira Silva, Thaylah Thayny Moreira Turci, Tyeça Lorena Souza Duarte, Ingrid Raíssa Lopes Vieira, Joziane Costa Ferreira Pereira de Oliveira
O Transtorno do espectro autista (TEA) é uma síndrome multifatorial, que vem ganhando destaque na atualidade, a qual suas manifestações iniciam-se na primeira infância e estão relacionadas às dificuldades na interação social, na aprendizagem, assim como alterações na linguagem, na comunicação e a presença de estereotipias associadas aos comportamentos motores e verbais repetitivos. O objetivo deste trabalho foi evidenciar a importância da multidisciplinaridade no diagnóstico e na conduta a respeito de pacientes pediátricos com o TEA. Percebeu-se que a colaboração entre a equipe interprofissional, onde cada membro desempenha um papel fundamental, é decisiva para a efetividade das intervenções e individualização terapêutica, uma vez que o diagnóstico é baseado pela avaliação dos cuidadores e de uma equipe multidisciplinar. Dessa forma, foi analisado e pontuado aspectos positivos do engajamento familiar e da equipe profissional, dentre eles o médico, psicólogo, farmacêutico, fonoaudiólogo e o enfermeiro, para a intervenção precoce e, consequentemente, uma melhoria da autonomia do indivíduo autista.