Brasil
La defensa de que invertir en redes de formación significa apos-tar por el establecimiento de otra subjetividad, basada en principios distintos a la competencia y la individualidad, está presente en las re-flexiones que aquí se hacen. No por casualidad, el principal objetivo ha sido garantizar e incitar al diálogo entre la universidad y la escuela básica para promover una conversación de la que puedan surgir interrogantes, desplazamientos, intercambio y producción colectiva de saberes y conocimientos pedagógicos, en procesos de investigación--formación. Procesos que cuestionan cotidianamente la decolonialidad del ser y del saber, en la perspectiva defendida durante mucho tiem-po por autores e investigadores de nuestra América Latina y el Caribe. Al fin y al cabo, ¿qué puede haber detrás de un proceso formativo de enseñanza que tenga lo colectivo, el compartir y la solidaridad como di-mensiones constitutivas de la formación, inicial y permanente? ¿Qué principios sustentan la idea de la formación docente en redes?
The idea of investigating in teacher development networks means betting on the establishment of another subjectivity, based on principles other than competition and individuality, is present in the reflections made here. Not by chance, the main objective has been to guarantee and encourage dialogue between university and basic school in order to promote a conversation from which questions, displacements, sharing and collective production of pedagogical knowledge and knowledge may emerge, in research-training processes. Processes that interrogate the decoloniality of being and knowledge on a daily basis, in the pers-pective defended for a long time, by authors and researchers from our Latin America and the Caribbean. After all, what can back up a teacher’s professional development process that has the collective, sharing and solidarity as constitutive dimensions of formation, initial and perma-nent? What principles support the idea of teacher training in networks?
A defesa de que investir em redes de formação significa apostar na instauração de uma subjetividade outra, calcada em outros prin-cípios, que não os da competição e da individualidade, está presente nas reflexões aqui tecidas. Não por acaso, o objetivo maior tem sido o de garantir e incitar o diálogo entre universidade e escola básica no sentido de promover uma conversação donde possam emergir ques-tionamentos, deslocamentos, partilhas e produção coletiva de saberes e conhecimentos pedagógicos, em processos de investigação-forma-ção. Processos que interroguem diariamente a decolonialidade do ser e do saber, na perspectiva defendida, há muito, por autorxs e pesqui-sadorxs de nossa América Latina e Caribe. Afinal, o que pode estar por trás de um processo formativo docente que tenha o coletivo, a partilha e a solidariedade como dimensões constitutivas da formação, inicial e permanente? Que princípios subsidiam a ideia da formação docente em redes?