Los parvularios, durante la primera centuria de su existência, acogían a niños desde los primeros meses de vida hasta la edad de la entrada en la escuelay no hasta los 3 años como hoy se concibe,aliandoen sus propósitos higienistas y eugenésicos,no sólo la búsqueda de la reducción de la mortalidad infantil, sino también la educación del niño en edad preescolarextensible a la madre, a la familia, a la comunidad y a la nación.Fue nuestro objetivo percibir el proceso de implementación de estos espacios de modernidad educativa en Vila Nova de Gaia hasta la década de los setenta del siglo XX,un territorio con especificidades geográficas y sociodemográficasfavorecedoras de un acompañamiento económico y cultural aparentementereceptivo a la creación y sostenimiento de los parvularios. Cruzando el camino de la implementación de los parvularios v en Portugal con el caso de Vila Nova de Gaia, hemos rastreado los impulsos de las filosofías educativas y los obstáculos físicos y económicos que han hecho la sociedad portuguesa retrasar a la primera infancia como una prioridad y a encarar el parvulario sin prejuicios
From their emergence and throughout the following one hundred years, nurseries took in and provided care to young children from their very first months of life till school age -unlike nowadays, with an age limit of 3 -allying thus sanitary and eugenic principles with the aim not only of reducing infant mortality rates, but also educating the child as well as mothers, family, community and nation.The present article aims a full comprehension of the implementation processes behind these innovating education institutions till the 70’s of the 20thcentury in Vila Nova de Gaia, a territory with geographic, social and demographic peculiarities which favoured the emergence and support of nurseries, both economically and culturally. Crossing the implementation processes of nurseries in Portugal with the regional situation of Vila Nova de Gaia, we track the impulses of educational philosophies and the obstacles –both physical and economic –which hindered the Portuguese society to take cognizance of the first childhood as a priority in itself and withdraw biases towards nurseries
As creches,durante a primeira centúria da sua existência, acolhiam crianças desde os primeiros meses de vida até à idade da entrada na escola e não até aos 3 anos como hoje são concebidas, aliando nos seus propósitos higienistas e eugénicos, não só a procura da redução da mortalidade infantil mas, também, a educação da criança em idade pré-escolar extensível à mãe, à família, àcomunidade e à nação.Foi nosso objetivo perceber o processo de implementação destes espaços de modernidade educativa em Vila Nova de Gaiaaté à década de setenta do século XX, um território com especificidades geográficas e sociodemográficas favorecedoras de um acompanhamento económico ecultural aparentemente recetivo à criação e sustentação de creches.Cruzando o percurso da implementação das creches em Portugal com o caso gaiense, rastreamos os impulsosdas filosofias educativas e os obstáculos físicos e económicos que fizeram a sociedade portuguesa tardar em encarar a primeira infância como uma prioridade e a encarar a creche sem preconceitos