Abstract Taking a model of horizontal mergers as a reference, the purpose of this paper is to qualify the merger paradox by proving that a multidivisional firm formed by a merger could be sustainable even though the merger does not involve most of the firms in the market. Specifically, it is proved that the minimum number of merging firms to have a profitable merger, assuming both simultaneous and sequential games, is lower in our model than in the traditional literature. Furthermore, it is proved that, if the multidivisional firm sets the number of divisions optimally, the merger is sustainable and less harmful to welfare than in the traditional model.
Resumo Tomando como referência um modelo de fusões horizontais, o objetivo deste artigo é qualificar o paradoxo das fusões, provando que uma empresa multidivisional formada por uma fusão poderia ser sustentável, embora a fusão não inclua a maioria das empresas do mercado. Especificamente, é testado que o número mínimo de empresas fundidas para ter uma fusão lucrativa, assumindo jogos simultâneos e sequenciais, é menor em nosso modelo do que no modelo tradicional Salant et al. (1983). Além disso, se prova que, se a empresa multidivisional a empresa estabelece de maneira ótima o número de subsidiárias, a fusão é sustentável e menos prejudicial ao bem-estar do que no modelo tradicional.