O artigo busca fazer uma reflexão sobre a utilização de novas tecnologias em sala de aula através de um exercício de ficção científica, supondo que os papéis de educador e educando podem tomar-se virtuais dentro de alguns anos. Para isso, associa tecnologias já existentes, que justificariam suposições e filmes de ficção científica e que exemplificam os argumentos levantados.