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Karen B. de O. Arévalo, Pedro Jardim, José Osorio, Marcelo Pimentel, Wener Luder
Foram utilizadas 16 carcaças de novilhos Holandês, criados em confinamento, dos 6 aos 24 meses de idade, com o objetivo de testar a espessura da gordura de cobertura e a área do músculo longissimus dorsi como estimadores do peso dos cortes e da composição física do serrote. Utilizaram-se equações de regressão linear simples. As variáveis independentes foram: espessura de gordura de cobertura e área de músculo longissimus dorsi. As variáveis dependentes foram: o peso dos cortes, osso, músculo e gordura do serrote. A análise do dados mostrou que a espessura de gordura de cobertura permite estimar apenas a gordura do corte serrote (P=0,0059) e a área de músculo longissimus dorsi mostrou ser bom estimador do coxão de fora (P=0,0038), tatu (P=0,0153) e do músculo do serrote.(P=0,0164). Os resultados permitem concluir que a espessura da gordura de cobertura e a área do músculo longissimus dorsi não podem ser utilizados isoladamente para estimar o peso dos cortes do serrote e sua composição tecidual
