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Luis Félix de Barros Vieira Rocha, Raimundo Nonato Viana de Assunção, Carla Véras Bezerra Galvão, Lusimar Pereira, Alberto César Abreu Louzeiro, Maria das Mercês Campos Nunes, Francisca Chaves Marques dos Santos, Jaqueline Luzia Castro Câmara
Este trabalho visa investigar práticas educativas informais em Artes Visuais na Cafua das Mercês (Museu do Negro). O artigo é fundamentado em leituras prévias sobre educação informal, dados históricos do museu e uma descrição da visita a esse espaço. Apresentamos diversas possibilidades educativas em ambientes museológicos na forma de projetos de educação informal, além esclarecer a função e o papel do museu como instituição cultural. Apesar de a educação promovida nesse espaço ser informal e não sistemática como na escola, ela possui um valor cultural significativo. Essa abordagem contribui para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social dos indivíduos, fortalecendo sua conexão com o ambiente ao seu redor. Isso está alinhado com a Lei 10.639/2003, que trata do ensino da história e cultura afro-brasileira e africana. Embora os espaços informais não sejam diretamente abordados por essa lei, eles apoiam a luta pela igualdade racial e atendem aos objetivos da educação informal.
