Luiza Scher di Maio Bonente, Carlos Eduardo Vaz Lopes, Roger de Moraes, Rafael Santiago Floriano, Vinicius Rodrigues de Araujo, Michel da Silva Reis, Dionizio Mendes Ramos Filho, Diogo Van Bavel Bezerra
Introdução: A monitoração da intensidade permite compreender as respostas fisiológicas de um indivíduo durante testes gerais e específicos, sendo essencial para determinar a sobrecarga adequada nos treinamentos.Objetivo: Avaliar a recuperação da frequência cardíaca (RFC) e variáveis da cinética "off" da frequência cardíaca (FC) em uma equipe de voleibol sub-21 do Clube da cidade do Rio de Janeiro, composta por 14 atletas, divididas entre titulares (G1) e reservas (G2) após um teste incremental indireto de campo. Metodologia: Foram recrutadas 14 adolescentes do sexo feminino, com idades entre 17 e 20 anos, da equipe sub-21 do Clube da Cidade do Rio de Janeiro. O estudo, de abordagem quantitativa, descritiva e transversal de curta duração, utilizou o Shuttle Walk Test como instrumento de coleta de dados. As atletas foram submetidas a avaliações antropométricas, hemodinâmicas, de capacidade funcional e de cinética da recuperação da frequência cardíaca e do consumo de oxigênio (VO2). Resultados: O grupo G1 apresentou uma cinética de recuperação mais rápida em comparação ao G2. No entanto, não foram encontradas diferenças significativas no percentual de VO2 pico, tempo e distância percorrida entre os grupos. Em relação à cinética da RFC, não houve diferenças entre os grupos. Conclusão: O G1 demonstrou melhor desempenho aeróbico do que o G2, o que sugere uma resposta cardiovascular mais eficiente, refletida pela cinética da RFC.