Samara Gabryela Rodrigues Gonçalves, Sarah Giovanna Rodrigues Gonçalves, Karina Raasch Jacobsen, Ana Paula Zanella Corbellini, Mylena Cordeiro Aranha, Luana Dutra Pinheiro da Silva, Letícia Lima da Silva, Denise Rodrigues Chagas Gonçalves
Introdução: Há evidências de que a disbiose intestinal altera a função e a estrutura cerebral. Numerosos estudos apontam que essas mudanças são responsáveis pelo desenvolvimento de diversos distúrbios neurológicos. Objetivo: Elucidar o papel da disbiose intestinal no desenvolvimento dos transtornos psiquiátricos. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, dos anos de 2019 a 2024. Após uma seleção criteriosa, 16 artigos foram selecionados. Resultado e discussão: Os dados coletados corroboram que a perturbação da microbiota intestinal ativa a resposta ao estresse no cérebro, por meio do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), sendo implicado na patogênese de transtornos mentais e deficiências neurológicas. Conclusão: Com base nos dados, observou-se que a disbiose intestinal é um fator de risco para a ocorrência ou agravamento de distúrbios mentais. É necessário, estudos mais aprofundados, a fim de sanar as limitações identificadas, a fim de melhor inteirar a temática.