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María Luisa Díaz Letelier, Silvina Zolezzi
La propuesta de este artículo es compartir algunos interrogantes y reflexiones en torno al significado e importancia de la autonomía profesional, a partir de la conformación de un equipo de trabajadores sociales en los Tribunales de Familia de la ciudad de Rosario, Provincia de Santa Fe, Argentina, desde el mes de octubre de 2019. Entendemos que la autonomía es relativa y un ejercicio permanente por consolidar el espacio profesional, de legitimación técnica y política en una institución, en nuestro caso, la administración de justicia. El equipo crea autonomía a través de movimientos discontinuos en sus intervenciones y, por lo tanto, produce tensiones en la lógica institucional. Consideramos que privilegiar una perspectiva disciplinar desde una mirada singular permite fortalecer procesos de autonomía.
This aim of this article is to share some queries and considerations regarding the meaning and importance of professional autonomy from shaping a team of social workers in the Family Courts of the city of Rosario (Province of Santa Fe, Argentine Republic) since October 2019. This autonomy is not absolute and is also a permanent practice to secure the professional area in its three aspects: technical, ethical and political. The team creates autonomy through discontinuous movements in its interventions and thus generates tensions with the institutional logic. It is believed that by privileging the disciplinary perspective and holding a particular view, this will help strengthen autonomy processes.
A proposta deste artigo é compartilhar alguns questionamentos e reflexões em torno ao significado e importância da autonomia profissional, a partir da conformação de uma equipe de assistentes sociais nos Tribunais de Família da cidade de Rosario, Província de Santa Fe, na Argentina, desde o mês de outubro de 2019. Entendemos que a autonomia é relativa e um exercício permanente por consolidar o espaço profissional, de legitimação técnica e política em uma instituição, no nosso caso, a administração da justiça. A equipe cria autonomia por meio de movimentos descontínuos em suas intervenções e, portanto, produz tensões na lógica institucional. Consideramos que privilegiar uma perspectiva disciplinar a partir de um ponto de vista singular permite fortalecer processos de autonomia.
