Este artículo analiza el activismo conservador y las respuestas de la movilización por los derechos LGBT en México a nivel subnacional. Estudia el caso de Veracruz desde una perspectiva que integra la interacción movimiento-contramovimiento, a partir de una metodología de reconstrucción de procesos basada en el análisis de prensa y en entrevistas a profundidad. Se identifican dos mecanismos de respuesta del movimiento para hacer frente a las acciones del contramovimiento: aprendizaje y adecuación de repertorios. Estas respuestas, que modifican estrategias y prácticas, evidencian un proceso que ha obligado al movimiento LGBT a orientar sus acciones de lo subnacional a lo nacional, dada la alta capacidad de veto para limitar reformas y cambios en los estados mexicanos por parte del activismo conservador.
This article analyses conservative activism and responses to it by subnational level LGBT rights mobilization in Mexico. It studies the case of Veracruz from a perspective that integrates movement-countermovement interaction, using a process reconstruction methodology based on press analysis and in-depth interviews. Two mechanisms of movement response to counter-movement actions are identified: learning and adaptation of repertoires. These responses, which modify strategies and practices, reveal a process that has forced the LGBT movement to shift its actions from the subnational to the national level, given the high veto capacity of conservative activism to limit reforms and changes in Mexican states.
Neste artigo, são analisados o ativismo conservador e as respostas da mobilização pelos direitos LGBT no México no contexto subnacional. Estuda-se o caso de Veracruz sob uma perspectiva que integra a interação movimento-contramovimento, a partir de uma metodologia de reconstrução de processos baseada na análise de imprensa e em entrevistas a profundidade. São identificados dois mecanismos de resposta do movimento para enfrentar as ações do contramovimento: aprendizagem e adequação de repertórios. Essas respostas, que modificam estratégias e práticas, evidenciam um processo que vem obrigando o movimento LGBT a orientar suas ações do subnacional ao nacional, tendo em vista a alta capacidade de veto para limitar reformas e mudanças nos Estados mexicanos por parte do ativismo conservador.