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México
Se reportan hallazgos cualitativos sobre las tecnoferencias o phubbing en relaciones de pareja heterosexuales, mostrando la multiplicidad de experiencias que generan. El análisis sitúa el fenómeno en las dinámicas del mundo onlife y destaca diferencias de género. Sobresale que las interrupciones propiciadas por el otro tienden a ser más molestas que las propias y que los varones tienden a reclamar más y a tener mayor poder de influencia en los usos ajenos. Se concluye que las tecnoferencias más toleradas o justificadas son las que tienen que ver con el trabajo remunerado y que no siempre son involuntarias o inevitables, sino que expresan agencia comunicacional.
São relatados resultados qualitativos sobre tecnoferências ou phubbing nas relações de casais heterossexuais, mostrando a multiplicidade de experiências que geram. A análise situa o fenómeno na dinâmica do mundo onlife e destaca as diferenças de género. Des-taca-se que as interrupções causadas por outros tendem a ser mais incômodas do que as suas próprias e que os homens tendem a reclamar mais e a ter maior poder de influenciar os usos dos outros. Conclui-se que as tecnoferências mais toleradas ou justificadas são aquelas que têm a ver com trabalho remunerado e que nem sempre são involuntárias ou inevitáveis, mas sim expressam agência de comunicação
This article reports qualitative findings about technoferences or partner phubbing, showing the multiplicity of experiences that it generates. The analysis situates the phe-nomenon in the dynamics of the onlife world and highlights gender differences. It stands out that the interruptions caused by the other are more annoying than their own, that men demand more and have greater power to influence the partner uses. The conclusion is that the most tolerated or justified technoferences are those that have to do with paid work, and that they are not always inevitable, but can express communicational agency.
