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Héctor Olásolo Alonso 
, Mario Iván Urueña-Sánchez
El objetivo de este artículo es analizar la tensión entre la complejidad de la condición humana y el reconocimiento del individuo como sujeto del derecho internacional contemporáneo, particularmente en los regímenes de protección internacional del derecho internacional de los derechos humanos y el derecho internacional penal. La metodología que permitirá abarcar este objetivo se basó en un análisis documental de fuentes filosóficas, doctrinales y convencionales que permiten un debate interdisciplinar que pone en perspectiva la condición humana y las respuestas que desde el derecho internacional se le dan a esta. Se concluye con un llamado a reactivar el humanismo centrado en la dignidad humana que deje atrás al racionalismo instrumental como criterio de configuración de los sistemas jurídicos.
The objective of this article is to analyze the tension between the complexity of the human condition and the recognition of the individual as a subject of contemporary international law, particularly in the different international protection systems. The methodology that covers this objective is based on a documentary analysis of philosophical, doctrinal, and conventional sources that will allow an interdisciplinary debate that puts into perspective the human condition and the responses that international law gives to it. It concludes with a call to reactivate humanism focused on human dignity that leaves behind instrumental rationalism as a criterion for the configuration of legal systems.
O objetivo deste artigo é analisar a tensão entre a complexidade da condição humana e o reconhecimento do indivíduo como sujeito do direito internacional contemporâneo, particularmente nos regimes de proteção internacional do direito internacional dos direitos humanos e do direito penal internacional. A metodologia que permitirá alcançar este objetivo baseia-se numa análise documental de fontes filosóficas, doutrinárias e convencionais que permitem um debate interdisciplinar que coloque em perspectiva a condição humana e as respostas que lhe são dadas a partir do direito internacional. Conclui-se com um apelo à reativação do humanismo centrado na dignidade humana, que abandona o racionalismo instrumental como critério para a configuração dos sistemas jurídicos.
