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Tomás Urbina Escobar
Este artículo tiene como objetivo analizar y proporcionar una conceptualización de vanguardia de la noción de autodefensa dentro del derecho internacional y el ámbito cibernético. En la primera sección, el documento explora los conceptos de autodefensa, ataque y el uso de la fuerza en el derecho internacional, seguido de su aplicación en el ciberespacio. La siguiente sección aplica específicamente el concepto de autodefensa en caso de un ciberataque perpetrado por actores no estatales. La conclusión destaca que el contexto del ámbito cibernético introduce la posibilidad de que las agresiones de actores no estatales puedan tener consecuencias incluso más graves que los ataques cinéticos tradicionales. Este artículo sirve como base para futuras discusiones en el sector de la defensa y el derecho internacional.
This article aims to analyze and provide a state-of-the-art conceptualization of the notion of self-defense within international law and the cyber realm. In the first section, the paper explores the concepts of self-defense, attack, and the use of force in international law, followed by their application in the cyberspace. The subsequent section, specifically applies the concept of self-defense in the event of a cyber-attack perpetrated by a non-state actors. The conclusion highlights that the cyber realm context introduces the possibility that aggressions from non-state actors can yield consequences even more severe than traditional kinetic attacks. This article serves as a foundation for future discussions in the defense sector and international law.
Este artigo tem como objetivo analisar e fornecer uma conceitualização vanguardista da noção de autodefesa no âmbito do direito internacional e cibernético. Na primeira seção, o documento explora os conceitos de autodefesa, ataque e uso da força no direito internacional, seguido de sua aplicação no ciberespaço. A próxima seção aplica especificamente o conceito de autodefesa em caso de um ciberataque perpetrado por atores não estatais. A conclusão destaca que o contexto do âmbito cibernético introduz a possibilidade de que as agressões de atores não-estatais possam ter consequências ainda mais graves do que os ataques cinéticos tradicionais. Este artigo serve como base para futuras discussões no setor de defesa e direito internacional.
