Rachel K. Brickner
Más allá de elecciones libres, la democratización debe incluir una transformación de las instituciones del Estado y de la sociedad civil en espacios que reconozcan los derechos y la participación ciudadana. Este estudio explora la cuestión de cómo los sindicatos mexicanos son transformados en instituciones con compromiso hacia los derechos y participación de las mujeres trabajadoras. Basándose en la evidencia de cinco sindicatos, el artículo muestra que en contraste a sus contrapartes corporativistas, los sindicatos con un ‘ethos democrático’ proveen un contexto en cual los derechos de equidad de género son reconocidos más fácilmente. Sin embargo, el reconocimiento de la equidad de género depende primeramente del activismo feminismo y del liderazgo sindical. El artículo señala que los esfuerzos de las mujeres por transformar sus sindicatos en espacios que reflejen y aboguen por los derechos de equidad de género son cruciales para el fortalecimiento de la ciudadanía democrática en México.
Beyond competitive elections, democratisation should include a transformation of the institutions of state and civil society into spaces that recognise the rights of citizens and allow for their participation. This study explores the question of how Mexican labour unions are transformed into institutions with a commitment to the rights and participation of women workers. Drawing on evidence from five unions, the paper shows that compared to their corporatist counterparts, unions with a ‘democratic ethos’ provide a context within which gender equity rights are more readily recognised. However, recognition of gender equity is primarily dependent on feminist activism and union leadership. The paper argues that women's efforts to transform their unions into spaces that reflect and advocate for gender equity rights are critical to strengthening democratic citizenship in Mexico.
A democratização deveria ir além das eleições competitivas, incluíndo a transformação das instituições de estado e sociedade civil em espaços que reconhecem os direitos dos cidadãos e que permitam sua participação. Este estudo explora a transformação de sindicatos de trabalhadores mexicanos em instituições comprometidas com os direitos e a participação das trabalhadoras. Baseado em evidências de cinco sindicatos, é demonstrado que em comparação com seus pares corporativistas, sindicatos com um ‘ethos democrático’ fornecem um contexto dentro do qual os direitos de igualdade entre os gêneros são mais facilmente reconhecidos. No entanto, o reconhecimento da igualdade entre os gêneros depende primeiramente do ativismo feminista e da liderança sindical. O empenho das mulheres para transformar seus sindicatos em espaços que reflitam e defendam o direito de igualdade entre os gêneros é fundamental para o fortalecimento da cidadania democrática no México.