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Nelson Flores, Erica Saldívar García, Adam Edgerton
El retroceso contra la percepción del extenso envolvimiento del gobierno federal en la reforma educativa ha llevado a que algunos exijan el regreso al control local de las escuelas. En contraste con esta tendencia general, continúa existiendo un rol nacional importante para las políticas de rendición de cuentas de los estudiantes aprendiendo inglés las cuales son identificación, monitorio y reclasificación de estos estudiantes. En este artículo, ponemos atención al desarrollo histórico y contemporáneo de estas políticas de los estudiantes aprendiendo inglés. Los sistemas de rendición de cuentas generales se han enfocado típicamente en estrategias coercitivas conectadas a recompensas y sanciones. En contraste, políticas de rendición de cuentas de los estudiantes aprendiendo inglés se han enfocado típicamente en usar las experiencias de investigación para proveer un incremento en directrices especificas, esto con el fin de alinearse a los mandatos federales, los cuales están relacionados con el apoyo para estudiantes que están oficialmente clasificados como estudiantes aprendiendo inglés. Este aproximamiento podría ayudar a explicar cómo los actores nacionales han podido mantener un rol activo moldeando estas políticas sin que sean percibidas como una amenaza para el control local. Concluimos con la descripción de las implicaciones para actores educativo-nacionales interesados en usar especificidad autoritativa para moldear otras áreas de las políticas educativas, como también las limitaciones posibles de este aproximamiento.
Pushback against the perceived federal overreach into educational reform has led to renewed calls for a return to local control of schools. In contrast to this general trend, there has continued to be a strong national role for English learner (EL) accountability policies related to EL identification, monitoring and reclassification processes. In this article, we seek to bring attention to the historical development and contemporary instantiation of these EL accountability policies. The general accountability system has typically focused on coercive strategies connected to rewards and sanctions. In contrast, the EL accountability system has typically focused on harnessing the expertise of research to provide increasingly specific guidelines for how to meet federal mandates related to supporting students officially classified as ELs. This approach may help explain how national actors have been able to maintain an active role in shaping these policies without being perceived as a threat to local control. We conclude with implications for national educational actors interested in using authority to shape other areas of educational policy as well as possible limitations of this approach.
A reação contra a percepção do amplo envolvimento do governo federal na reforma educacional levou alguns a exigir o retorno do controle local das escolas. Em contraste com essa tendência geral, continua a haver um importante papel nacional para as políticas de responsabilização (accountability) do aluno de inglês, que são a identificação, monitoramento e reclassificação desses alunos. Neste artigo, prestamos atenção ao desenvolvimento histórico e contemporâneo dessas políticas para aprendizes de inglês. Os sistemas gerais políticas de responsabilização normalmente se concentram em estratégias coercitivas ligadas a recompensas e sanções. Em contraste, as políticas de responsabilização para o aluno de inglês geralmente se concentram no uso de experiências de pesquisa para fornecer diretrizes específicas aumentadas a fim de se alinhar com os mandatos federais, que se relacionam com o suporte para alunos que são oficialmente classificados como alunos de inglês. Essa abordagem poderia ajudar a explicar como os atores nacionais conseguiram manter um papel ativo na formulação dessas políticas sem serem percebidos como uma ameaça ao controle local. Concluímos descrevendo as implicações para os atores nacionais-educacionais interessados em usar a especificidade autoritária para moldar outras áreas da política educacional, bem como as possíveis limitações dessa abordagem.
