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Este artículo tiene como objetivo analizar el abordaje que se ha hecho de ciertos conflictos asociados al uso y el ordenamiento del territorio, lo que permite observar las discusiones entre los actores públicos y las comunidades campesinas y étnicas frente a la conservación de la biodiversidad en las áreas protegidas. Se identifican dos perspectivas diferentes según los actores involucrados: 1) la conservación prístina y libre de la acción humana propuesta por las comunidades campesinas y 2) las representaciones sociales que hacen significativa la idea de naturaleza, percibida así por las comunidades étnicas. La confrontación de estas perspectivas se ha reproducido en el ámbito jurídico: el derecho a gozar de un medio ambiente sano frente a los derechos humanos de las poblaciones que viven en las áreas protegidas. Así, el Sistema Colombiano de Parques Nacionales Naturales (SPNN) y el Sistema Nacional de Áreas Protegidas (Sinap) entran en diálogo con las comunidades indígenas, negras y campesinas, según su valor étnico y cultural, a través de la política de multiculturalidad en la conservación de la biodiversidad. Por último, en el presente escrito, se propone una planificación de la conservación del territorio más inclusiva, desde una perspectiva intercultural.
Este artigo analisa a abordagem de certos conflitos, associados ao uso e organização do território, que questionam as formas clássicas de funcionamento dos actores públicos e privados em relação às comunidades camponesas e étnicas no seu trabalho para a conservação. Esta questão tem sido vista de duas perspectivas diferentes: 1) a conservação pura e livre da ação humana e 2) as representações sociais que tornaram significativa a idéia de natureza. O confronto destas perspectivas também tem ocorrido na área dos direitos, o direito de desfrutar de um ambiente saudável versus os direitos humanos das populações que vivem em áreas protegidas. A resolução deste conflito envolve o papel crescente da sociedade civil e das instituições que se articulam para a tomada de decisões e projectos territoriais, onde os cenários de governação se materializaram. O Sistema Nacional de Parques Nacionais Naturais da Colômbia (SNPNN) e o Sistema Nacional de Áreas Protegidas (SINAP), estão relacionados de acordo com seu valor étnico e cultural com os povos indígenas, negros e camponeses, para processos de diálogo, negociação e acordo no planejamento do território, a conservação da biodiversidade e os serviços ecossistêmicos. Com base nisso, o planejamento para a gestão ambiental do território é proposto a partir de uma perspectiva intercultural.
Traduzido com a versão gratuita do tradutor - www.DeepL.com/Translator
This article aims to analyze how some conflicts related to the territory use and management code have been approached, which would allow studying the discussions between public agents and the ethnic and peasant communities regarding the preservation of biodiversity in the protected areas. Two different perspectives were identified based on the involved agents: 1) to preserve nature untouched and free of human action as proposed by the peasant communities; and 2) social representations making meaningful the idea of nature, as perceived by the ethnic communities. The contention between both perspectives has extended to the legal arena: the right to enjoy a healthy environment vs. the Human Rights of those populations living in the protected areas. This way, the Colombian Natural National Park System (SPNN) and the Protected Area National System (Sinap) start a dialog with the indigenous, black and peasant communities based on their ethnic and cultural value. It is performed under a policy of multiculturality intended to preserve the biodiversity. Finally, this paper proposes a more inclusive planning of the territory preservation under an intercultural perspective.
