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En este proyecto comparativo, analizamos tres documentos de política que han guiado las iniciativas de educación superior basadas en el género en Kenia, Ruanda, y Uganda. Dos preguntas de investigación guiaron nuestro trabajo: (1) ¿Cómo conceptualizan la equidad de género los documentos clave de políticas? y (2) ¿Cómo se discute la equidad de género en relación con las prioridades económicas y las realidades sociopolíticas de cada país? Para abordarlos, llevamos a cabo un análisis crítico del discurso de lo siguiente: la Política de Género en Educación y Capacitación de Kenia en Kenia, el Plan Estratégico del Sector de Educación de Ruanda 2018/19–-–022/23 y la Política de Género en Educación de Uganda. Corroborando el trabajo de otros académicos, encontramos que los tres países compartían (1) un mayor compromiso con la igualdad de género, (2) una subrepresentación persistente de las mujeres en la educación superior a pesar de una mayor participación de las mujeres a lo largo del tiempo, y (3) una paridad de género marcadamente baja en las disciplinas STEM. Nuestros hallazgos son significativos porque confirman que existe una desconexión entre las metas políticas establecidas y los resultados reales de los estudiantes, lo que limita el éxito institucional y el desarrollo económico. Además, nuestro análisis destaca las diferencias en la fuerza del compromiso con la equidad de género en los mandatos de política en estos tres países. Este es un tema clave que merece mayor atención en la investigación.
In this comparative project, we analyze three policy documents that have guided gender-based higher education initiatives in Kenya, Rwanda, and Uganda. Two research questions guided our work: (1) How do key policy documents conceptualize gender equity? and (2) How is gender equity discussed in relation to economic priorities and sociopolitical realities in each country? To address these questions, we conducted a critical discourse analysis of the following: Kenya’s Education and Training Gender Policy in Kenya, Rwanda’s Education Sector Strategic Plan 2018/19–-–022/23, and Uganda’s Gender in Education Policy. Corroborating the work of other scholars, we found that all three documents shared (1) an increased commitment to gender equality, (2) persistent underrepresentation of women in higher education despite increased participation of women over time, and (3) markedly low gender parity in STEM disciplines. Our findings are significant because they confirm that there is a disconnect between stated policy goals and actual student outcomes, which limits institutional success and economic development. Additionally, our analysis highlights differences in the strength in commitment to gender equity in policy mandates in these three countries. This is a key issue which warrants further research attention.
Neste projeto comparativo, analisamos três documentos de política que orientaram as iniciativas de educação superior baseadas em gênero no Quênia, Ruanda, e Uganda. Duas questões de pesquisa orientaram nosso trabalho: (1) Como os principais documentos de política conceituam a equidade de gênero? e (2) Como a equidade de gênero é discutida em relação às prioridades econômicas e realidades sociopolíticas em cada país? Para abordá-los, realizamos uma análise crítica do discurso do seguinte: Política de Gênero de Educação e Treinamento do Quênia, Plano Estratégico do Setor de Educação de Ruanda 2018/19–-–022/23 e Política de Gênero na Educação de Uganda. Corroborando o trabalho de outros estudiosos, descobrimos que todos os três países compartilhavam (1) um maior compromisso com a igualdade de gênero, (2) sub-representação persistente de mulheres no ensino superior, apesar do aumento da participação de mulheres ao longo do tempo e (3) paridade de gênero marcadamente baixa nas disciplinas STEM. Nossas descobertas são significativas porque confirmam que há uma desconexão entre os objetivos políticos declarados e os resultados reais dos alunos, o que limita o sucesso institucional e o desenvolvimento econômico. Além disso, nossa análise destaca diferenças na força do compromisso com a equidade de gênero nos mandatos políticos nesses três países. Esta é uma questão-chave que merece mais atenção da pesquisa.
