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Madrid, España
En derecho penal internacional, el delito de destrucción del patrimoniocultural puede constituir un crimen de guerra o un crimen de lesahumanidad bajo la modalidad de persecución. Los estatutos del TribunalPenal Internacional para la ex Yugoslavia y de la Corte Penal Internacionalhan configurado este tipo delictivo de manera diversa. A través del análisiscrítico del derecho positivo y de la jurisprudencia de ambos tribunales, elpresente artículo pone en evidencia las carencias del sistema de protecciónestablecido, así como las distintas interpretaciones jurisprudenciales quehan desafiado la eficacia del principio de legalidad. A la luz de lo anterior,se sugiere la adopción de varios mecanismos con el fin de mitigar las deficienciasy reforzar la seguridad jurídica en este ámbito.
In international criminal law, the crime of destruction of cultural heritage can constitute either a war crime or a crime against humanity under the form of persecution. The statues of the International Criminal Tribunal for the former Yugoslavia and the International Criminal Court have configured this crime diversly. Through a critical analysis of the positive law and the caselaw of both tribunals, this article highlights the shortcomings of the current system of cultural heritage protection, as well as the different judicial interpretations that have challenged the effectiveness of the principle of legality. In light of the above, it suggests the adoption of several mechanisms in order to mitigate these deficiencies and strengthen legal certainty in this realm.
No direito penal internacional, o crime de destruição do património cultural pode constituir um crime de guerra ou um crime contra a humanidade, sob a forma de perseguição. Os estatutos do Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia e do Tribunal Penal Internacional configuraram este tipo de crime de formas diferentes. Através de uma análise crítica da lei positiva e da jurisprudência de ambos os tribunais, este artigo destaca as deficiências do sistema de protecção estabelecido, bem como as diferentes interpretações jurisprudenciais que têm contestado a eficácia do princípio da legalidade. luz do acima exposto, sugere a adopção de vários mecanismos para mitigar estas deficiências e assim reforçar a segurança jurídica nesta área.
