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Aurora C. Sartori
Arizona está a la vanguardia de la elección de escuelas: además de una ley de inscripción abierta en todo el estado, fue uno de los primeros estados en adoptar la legislación de escuelas chárter en 1994 y actualmente tiene el segundo porcentaje más alto de estudiantes de escuelas públicas que asisten a escuelas chárter. escuelas de la nación. A pesar de la extensa investigación sobre la elección de escuelas, se sabe menos acerca de si los sistemas de elección brindan significativamente más oportunidades para los estudiantes clasificados como aprendices de inglés, un grupo diverso que ha sido objeto de múltiples políticas discriminatorias y tiene una de las tasas de graduación más bajas del estado. El documento actual utiliza el análisis geoespacial para examinar la participación de los estudiantes de inglés en la elección de escuela en un área metropolitana de Arizona. Los resultados indican que las escuelas chárter constantemente inscriben menos a los estudiantes EL, independientemente de la variabilidad demográfica entre las ubicaciones geográficas. Los patrones de ubicación de las escuelas chárter pueden ser un factor que contribuye a las disparidades en la inscripción de EL, aunque no es probable que sean la única razón. Empleando un marco conceptual de motilidad (capital de movilidad; Kaufman et al., 2004) y una postura crítica sobre las dimensiones espaciales de las reformas neoliberales, los hallazgos sugieren que la elección escolar no regulada puede no proporcionar de manera confiable mejores opciones de educación para los estudiantes clasificados como aprendices de inglés.
In many ways, Arizona is on the forefront of school choice: in addition to a state-wide open enrollment law, it was one of the first states to adopt charter school legislation in 1994 and currently has the second-highest percentage of public school students attending charter schools in the nation. Despite the extensive research on school choice, less is known about whether choice systems meaningfully impart more opportunities for students classified as English learners, a diverse group that has been the subject of multiple discriminatory policies and has one of the lowest graduation rates in the state. The current paper uses geospatial analysis to examine English learner participation in school choice in one Arizona metropolitan area. The results indicate that charter schools consistently under-enroll EL students regardless of demographic variability across geographic locations. Charter school locational patterns may be one contributing factor to EL enrollment disparities, though they are not likely to be the only reason. Employing a conceptual framework of motility or “mobility capital” (Kaufman et al., 2004) and a critical stance on the spatial dimensions of neoliberal reforms, findings suggest that unregulated school choice may not reliably provide improved schooling options for students classified as English learners.
O Arizona está na vanguarda da escolha de escolas: além de uma lei de matrícula aberta em todo o estado, foi um dos primeiros estados a adotar a legislação de escolas charter em 1994 e atualmente tem a segunda maior porcentagem de alunos de escolas públicas que frequentam escolas charter. escolas da nação. Apesar da extensa pesquisa sobre a escolha da escola, sabe-se menos sobre se os sistemas de escolha oferecem significativamente mais oportunidades para alunos classificados como aprendizes de inglês, um grupo diverso que tem sido objeto de múltiplas políticas discriminatórias e tem uma das taxas de graduação mais baixas do estado. O presente artigo usa análise geoespacial para examinar a participação do aluno de inglês na escolha da escola em uma área metropolitana do Arizona. Os resultados indicam que as escolas charter registram consistentemente menos alunos EL, independentemente da variabilidade demográfica entre as localizações geográficas. Os padrões de localização das escolas charter podem ser um fator que contribui para as disparidades de matrículas em EL, embora provavelmente não sejam o único motivo. Empregando uma estrutura conceitual de motilidade (capital da mobilidade; Kaufman et al., 2004) e uma postura crítica sobre as dimensões espaciais das reformas neoliberais, os resultados sugerem que a escolha escolar não regulamentada pode não fornecer opções de escolaridade aprimoradas de maneira confiável para alunos classificados como aprendizes de inglês.
