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Quito, Ecuador
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Este artículo tiene el objetivo de realizar una revisión histórica de la abrumadora presencia de Facebook desde sus inicios, donde se aprecia que es un experimento social de gran influencia e impacto en la cultura de las sociedades contemporáneas. Su protagonista es Mark Zuckerberg. Facebook es Zuckerberg y Zuckerberg es Facebook. Meta, su última creación, también será Zuckerberg. De esta manera, Zuckerberg pretende transformar su imperio en un universo, donde los riesgos para la web son enormes. Peor aún, para los seres humanos. Con este argumento, el texto se desarrolla en doce apartados que recorren el camino que Zuckerberg y su imperio han transitado, con éxitos y sonados escándalos legales, económicos y mediáticos. A pesar de sus acciones filantrópicas e intentos por acelerar la penetración de Internet en el mundo y su conectividad, la imagen de Zuckerberg y Facebook se asocia inevitablemente a un negocio donde el monopolio, la privacidad y uso de los datos siempre fueron y son asuntos por resolver, desde su primera red sociodigital, FaceMash, hasta Meta. Ahora con su Metaverso, desea iniciar una nueva era, dejando atrás las redes sociales, criticadas además por las noticias falsas y discursos del odio, para abrir un nuevo espacio con proyectos de realidad aumentada y realidad virtual. Sin embargo, los gobiernos y usuarios no olvidan las cuentas pendientes.
This article has the objective of making a historical review of the overwhelming presence of Facebook since its inception, where it is appreciated that it is a social experiment of great influence and impact on the culture of contemporary societies. Its protagonist is Mark Zuckerberg. Facebook is Zuckerberg and Zuckerberg is Facebook. Meta, his latest creation, will also be Zuckerberg. In this way, Zuckerberg intends to transform his empire into a universe, where the risks for the web are enormous. Worse yet, for humans. With this argument, the text is developed in twelve chapters that follow the path that Zuckerberg and his empire have traveled, with successes and notorious legal, economic and media scandals.Despite their philanthropic actions and attempts to accelerate the penetration of the Internet in the world and its connectivity, the image of Zuckerberg and Facebook is inevitably associated with a business where the monopoly, privacy and use of data have always been and are matters for resolve, from its first socio-digital network, FaceMash, to Meta. Now with his Metaverse, he wants to start a new era, leaving behind social networks, also criticized for fake news and hate speech, to open a new space with augmented reality and virtual reality projects. However, governments and users do not forget pending accounts.
Este artigo tem como objetivo realizar uma revisão histórica da presença avassaladora do Facebook desde a sua criação, onde se aprecia que se trata de uma experiência social de grande influência e impacto na cultura das sociedades contemporâneas. Seu protagonista é Mark Zuckerberg. Facebook é Zuckerberg e Zuckerberg é Facebook. Meta, sua última criação, também será Zuckerberg. Desta forma, Zuckerberg pretende transformar seu império em um universo, onde os riscos para a web são enormes. Pior ainda, para os humanos. Com esse argumento, o texto se desenvolve em doze seções que seguem o caminho que Zuckerberg e seu império percorreram, com sucessos e notórios escândalos jurídicos, econômicos e midiáticos.Apesar de suas ações filantrópicas e tentativas de acelerar a penetração da Internet no mundo e sua conectividade, a imagem de Zuckerberg e do Facebook está inevitavelmente associada a um negócio onde o monopólio, a privacidade e o uso dos dados sempre foram e são questões a serem resolvidas, de sua primeira rede sociodigital, FaceMash, para Meta. Agora com seu Metaverso, ele quer começar uma nova era, deixando para trás as redes sociais, também criticadas por fake news e discursos de ódio, para abrir um novo espaço com projetos de realidade aumentada e realidade virtual. No entanto, governos e usuários não esquecem as contas pendentes.
