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Las profundas crisis y las distintas trayectorias de recuperación de las regiones han renovado el interés por el estudio de la resiliencia económica regional. Sin embargo, su reciente desarrollo, tanto teórico como empírico, ha prestado poca atención al fenómeno en economías subdesarrolladas, incluida Latinoamérica. Esta investigación realiza una exploración empírica del concepto desde el enfoque de la ingeniería, cuantificando la respuesta de las regiones de la economía chilena a los shocks (crisis asiática y financiera), mediante distintas medidas de resistencia y recuperación, con un seguimiento individualizado de los declives en el empleo de cada región. Además, se estudia el rol de los efectos nacionales, sectoriales y competitivos regionales en la resiliencia económica. Las medidas de resistencia y recuperación exhiben amplias diferencias y una persistente vulnerabilidad en dos regiones del sur de Chile. Asimismo, los efectos competitivos de cada región, secundados por los efectos nacionales, son preponderantes en la resiliencia económica regional.
As crises profundas e as diferentes trajetórias de recuperação das regiões têm renovado o interesse pelo estudo da resiliência econômica regional. No entanto, seu desenvolvimento recente, tanto teórico quanto empírico, deu pouca atenção ao fenômeno nas economias subdesenvolvidas, incluindo a América Latina. Esta pesquisa realiza uma exploração empírica do conceito, a partir de uma abordagem de engenharia, quantificando a resposta das regiões da economia chilena a choques (crise asiática e financeira), por meio de diferentes medidas de resistência e recuperação, com monitoramento individualizado emprego em cada região. Além disso, é estudado o papel dos efeitos competitivos nacionais, setoriais e regionais. As medidas de resiliência e recuperação mostram grandes diferenças e vulnerabilidade persistente em duas regiões do sul do Chile. Da mesma forma, os efeitos competitivos de cada região, secundados pelos efeitos nacionais, são preponderantes na resiliência econômica regional.
The deep crises and the different recovery trajectories of the regions have renewed interest in the study of regional economic resilience. However, recent studies, including both theoretical and empirical, have paid little attention to the phenomenon in underdeveloped economies, including Latin America. This research conducts an empirical exploration of the concept, from an engineering approach, quantifying the response of the Chilean economy regions to shocks (Asian and financial crisis), through different measures of resistance and recovery, with individualized monitoring of the declines in employment in each region. Additionally, we study the role of national, sectoral and regional competitive effects. Resilience and recovery measures show wide differences and persistent vulnerability in two regions of southern Chile. Likewise, the competitive effects of each region, seconded by the national effects, are preponderant in regional economic resilience.
