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Javier Campos Martinez, Alejandra Falabella, Jessica Holloway, Diego Santori
Evaluar, ranquear y exigir rendición de cuentas por resultados en pruebas estandarizadas se ha convertido en una parte omnipresente de la educación en la mayoría de los países en el siglo XXI. La persistencia de esta hipervigilancia se da a pesar de una creciente acumulación de evidencia respecto a los efectos nocivos de este tipo de políticas. Mientras tanto, diversos actores de las comunidades educativas se han vuelto cada vez más escépticos sobre los supuestos beneficios de estas medidas, lo que ha llevado a varios grupos a movilizarse y resistir tales tendencias. Este número especial analiza estos movimientos de resistencia, recopilando experiencias en países de América del Sur, Europa, América del Norte y Asia. Este artículo proporciona herramientas teóricas para analizar la resistencia y presenta una visión general de estos movimientos, destacando tendencias comunes y variaciones en relación con sus objetivos, estrategias políticas y resultados.
Testing, scoring comparison and accountability policies have become a ubiquitous part of schooling across most countries in the 21st century. The persistence of these hyper-surveillance measures has occurred in spite of an accumulative and increasing amount of evidence that illustrates negative effects of these kinds of policies. Meanwhile, diverse school actors have grown increasingly skeptical of how tests are being used, leading various groups to mobilize and resist such trends in education. This special issue looks at these resistance movements to school accountability measures across the world, gathering experiences of resistance from movements in countries in South America, Europe, North America, and Asia. This paper provides theoretical tools for analyzing resistance and presents an overview of these movements, highlighting common trends and variations referring to their goals, political strategies and outcomes.
As políticas de teste, comparação de pontuação e responsabilização tornaram-se uma parte onipresente da escolaridade na maioria dos países no século XXI. A persistência dessas medidas de hipervigilância ocorreu apesar de uma quantidade cada vez maior de evidências que ilustram os efeitos negativos desse tipo de política. Enquanto isso, diversos atores escolares tornaram-se cada vez mais céticos sobre como os testes estão sendo usados, levando vários grupos a mobilizar e resistir a essas tendências na educação. Esta edição especial analisa esses movimentos de resistência às medidas de responsabilização escolar no mundo, reunindo experiências de resistência de movimentos em países da América do Sul, Europa, América do Norte e Ásia. Este artigo fornece ferramentas teóricas para analisar a resistência e apresenta uma visão geral desses movimentos, destacando tendências e variações comuns referentes a seus objetivos, estratégias políticas e resultados.
