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Pamela Frías Castro, Agustina María Corica, Antonio Stecher
La pregunta por las modalidades de vínculo subjetivo de los/as jóvenes hacia el trabajo constituye un tópico de interés para las ciencias sociales. Las transformaciones del mundo del trabajo experimentadas en las últimas décadas se expresan en nuevas inserciones, valoraciones y proyecciones laborales, ejes que nos permiten comprender las modalidades de vínculo subjetivo de los/as jóvenes hacia el trabajo. El aporte de este artículo radica en relevar tanto los aspectos compartidos por los/as jóvenes como generación y, al mismo tiempo, aquellos aspectos que los diferencian a partir de sus condiciones estructurales y socioculturales.
Considerando que la industria del retail emplea masivamente a jóvenes de distintos niveles ocupacionales y de calificación, este trabajo apuesta por indagar empíricamente, dentro de una industria específica, en lo común y distinto de las modalidades de vínculo subjetivo al trabajo, comparando las experiencias de dos colectivos de jóvenes.
Desde un enfoque narrativo, se profundizó en 4 narrativas de jóvenes, las que si bien revelan cierta homogeneidad en las orientaciones culturales e ideales que comparten, adquieren formas especificas en contextos y condiciones de trabajo distintas, dentro de una misma industria.
The question about the modalities of subjective bond of young people towards work constitutes a topic of interest for the social sciences. The transformations of the world of work experienced in recent decades are expressed in insertions, titrations and future projections, axes that allow us to understand the modalities of subjective bond of young people towards work. The contribution of this article lies in highlighting both, the aspects shared by young people as a generation and, at the same time, those aspects that differentiate them based on their structural and sociocultural conditions.
Considering that the retail industry massively employs young people of different occupational and qualification levels, this work is committed to investigating empirically, within a specific industry, the common and different modalities of subjective link to work, comparing the experiences of two youth collectives.
From a narrative approach, we deepen on 4 narratives of young people, which, although they reveal a certain homogeneity in the cultural and ideal orientations that they share, acquire specific forms in different contexts and working conditions, within the same industry
A questão sobre as modalidades de vínculo subjetivo dos jovens com o trabalho constitui um tema de interesse para as ciências sociais. As transformações do mundo do trabalho vividas nas últimas décadas expressam-se em inserções, avaliações e projeções de futuro, eixos que permitem compreender as modalidades de vínculo subjetivo dos jovens com o trabalho. A contribuição deste artigo consiste em evidenciar tanto os aspectos compartilhados pelos jovens como geração e, ao mesmo tempo, aqueles que os diferenciam a partir de suas condições estruturais e socioculturais.
Considerando que a indústria do varejo emprega massivamente jovens de diferentes níveis ocupacionais e de qualificação, este trabalho se compromete a investigar empiricamente, dentro de uma indústria específica, as comuns e diferentes modalidades de vínculo subjetivo com o trabalho, comparando as experiências de dois coletivos juvenis.
A partir de uma abordagem narrativa, mergulhou-se em 4 narrativas de jovens, que, embora revelem uma certa homogeneidade nas orientações culturais e ideais que partilham, adquirem formas específicas em diferentes contextos e condições de trabalho, dentro de uma mesma indústria
