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Teklu Abate Bekele, Mustafa Toprak, Ibrahim M. Karkouti, Thomas Wolsey
Las Organizaciones Intergubernamentales Regionales (RIGOs) desempeñan funciones poco claras en la elaboración y transferencia de políticas educativas. Gran parte de la investigación sobre el tema se centra en la interacción entre los actores globales y locales o nacionales en la política educativa y pasa por alto las dimensiones regionales. Analizamos los planes estratégicos de cuatro RIGO en África, los mundos árabe e islámico y el sudeste asiático. Utilizando un análisis cualitativo de políticas, este estudio se enfoca en cómo y por qué las dimensiones de la política, y los fundamentos de las RIGO proporcionadas para justificar su posicionamiento organizacional, sus estrategias para contribuir a la política educativa y sus mediaciones con lo nacional y lo global. Nuestro análisis mostró que los RIGO se posicionan como actores importantes en el desarrollo educativo en sus respectivas regiones, desempeñando varios roles, a veces contradictorios. El análisis a través de la teoría institucional de la interacción de los contextos nacionales, regionales y globales reveló isomorfismo organizacional, desacoplamiento entre política y práctica, estructuración expansiva, compromisos de alteridad y cientificización y racionalización del trabajo organizacional. Los RIGO se ven a sí mismos como elaboradores de modelos globales y, simultáneamente, promotores del regionalismo. Se identifican las implicaciones para la investigación y la política educativa.
Regional Intergovernmental Organizations (RIGOs) play unclear roles in education policy making and transfer. Much comparative education scholarship on the topic focuses on exploring the interplay between global and local/national actors in education policy, overlooking regional dimensions. To deepen our understanding, we analyzed the strategic plans of four RIGOs in Africa, the Arab and Islamic worlds, and Southeast Asia. Qualitative policy analysis is employed to reveal the roles RIGOs aspire to play in educational development. Of the what, how, and why dimensions of policy, this study focuses on the last two, as they reveal the rationales the RIGOs provided to justify their organizational positioning, their strategies to contribute to education policy, and their mediations with the national and the global. Our analysis has showed that RIGOs position themselves as significant actors in educational development in their respective regions, playing several complementary and sometimes conflicting roles. Analysis via institutional theory of the interplay of national, regional, and global contexts has revealed organizational isomorphism, decoupling between policy and practice, expansive structuration, otherhood engagements, and scientization and rationalization of organizational work. The RIGOs view themselves as elaborators of global models and, simultaneously, promoters of regionalism. Implications for education policy and research are identified.
Organizações Intergovernamentais Regionais (RIGOs) desempenham papéis pouco claros na formulação e transferência de políticas educacionais. Muitos estudos sobre o tema enfocam a interação entre atores globais e locais ou nacionais na política educacional e negligencia as dimensões regionais. Analisamos os planos estratégicos de quatro RIGOs na África, nos mundos árabe e islâmico e no sudeste da Ásia. Usando a análise qualitativa de políticas, este estudo enfoca as dimensões de como e por que das políticas e os fundamentos que os RIGOs forneceram para justificar seu posicionamento organizacional, suas estratégias para contribuir com a política educacional e suas mediações com o nacional e o global. Nossa análise mostrou que os RIGOs se posicionam como atores significativos no desenvolvimento educacional em suas respectivas regiões, desempenhando vários papéis complementares e às vezes conflitantes. A análise por meio da teoria institucional da interação dos contextos nacionais, regionais e globais revelou isomorfismo organizacional, desacoplamento entre política e prática, estruturação expansiva, engajamentos de alteridade e cientificização e racionalização do trabalho organizacional. Os RIGOs se veem como elaboradores de modelos globais e, simultaneamente, promotores do regionalismo. Implicações para políticas de educação e pesquisa são identificadas
