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Humberto de Luna López
The objective of this article is to expose the processes of reconfiguration of peasant society, to face precariousness and perpetuate itself as a segment of the population that presses wages with a downward trend, by adding to the growth of population surpluses, in a province of the north-central Mexico called Zacatecas. In this place, 4 out of 10 Zacatecans live in rural áreas. Furthermore, in 2007 there were 124 861 small producers and by 2016 there were 255 236, mainly common landowners and community members who produce for their own consumption on temporary lands and without interference in market prices, for which a scenario of poverty has prevailed. The document was structured from a critical perspective and a hypothetical deductive methodology was used for its analysis. From the information available in research on small producers and official data, it was possible to understand the processes in which the activities of peasants take place in the world and, specifically, in Zacatecas. In this place, the peasant population lives in towns with less than 2500 inhabitants, which is why they are considered rural populations. The precariousness in which they develop has implied strengthening and improving their agricultural practices with the promotion of enterprises such as schools for rural women and young people, by accompanying producers promoted by the government apparatus with the support of the United Nations Organization for Food and Agriculture (FAO). The purpose was to strengthen the peasant socioeconomic unit as part of the underpinning for their subsistence reproduction, without moving to profitable and profitable production. Despite the economic and social adversities of uncertainty and precariousness, the peasants remain.
El objetivo del trabajo se aboca a exponer los procesos de reconfiguración de la sociedad campesina, para enfrentar la precariedad y perpetuarse como segmento de población que presiona los salarios con tendencia a la baja, al sumar al crecimiento de los excedentes de población, en una provincia del centro-norte de México llamado Zacatecas. En este lugar, 4 de cada 10 zacatecanos viven en la zona rural; además en 2007 existían 124 861 pequeños productores y para el 2016 sumaban 255 236, principalmente ejidatarios y comuneros que producen para el autoconsumo en tierras de temporal y sin injerencia en los precios de mercado, por lo que ha predominado un escenario de pobreza. El documento se estructuró bajo la perspectiva crítica y para su análisis se utilizó un cimiento respaldado por el cimiento metodológico de tipo hipotético deductivo. A partir de la información disponible tanto de investigaciones ya realizadas sobre pequeños productores y datos oficiales, se contó con lo suficiente para comprender los procesos en los que se desenvuelven las actividades de los campesinos en el mundo y de manera específica en Zacatecas. En este lugar, la población campesina vive en localidades menores a 2500 habitantes consideradas como poblaciones rurales.
O objetivo deste artigo é expor os processos de reconfiguração da sociedade camponesa, para enfrentar a precariedade e se perpetuar como um segmento da população que pressiona os salários com tendência de queda, ao se somar ao crescimento dos excedentes opulacionais, em uma província do centro-norte do México, conhecida como Zacatecas. Neste local, 4 de cada 10 zacatecanos vivem em áreas rurais. Além disso, em 2007 existiam 124.861 pequenos produtores, passando para 255.236 em 2016, principalmente ejidatários e comuneros que produzem para consumo próprio em terras temporárias e sem interferência nos preços de mercado, pelo que tem prevalecido um cenário de pobreza. O documento foi estruturado a partir de uma perspectiva crítica e utilizou-se para sua análise uma metodologia hipotética dedutiva. A partir das informações disponíveis nas pesquisas realizadas com os pequenos produtores e nos dados oficiais, foi possível compreender os processos em que se dão as atividades dos camponeses no mundo e, especificamente, em Zacatecas. Neste local, a população camponesa vive em cidades com menos de 2.500 habitantes, razão pela qual são consideradas populações rurais. Pela precariedade em que se desenvolve a população, foi preciso fortalecer e aprimorar as práticas agrícolas, fomentando empreendimentos como escolas para mulheres e jovens rurais, ou iniciativas de acompanhamento a produtores, promovidas pelo aparato governamental com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO, por sua sigla em inglês). O objetivo foi fortalecer a unidade socioeconômica camponesa como alicerce de sua reprodução de subsistência, sem necessariamente passar para uma produção lucrativa. Apesar das adversidades econômicas e sociais, e da incerteza e precariedade, os camponeses permanecem.
